Sabemos que muitos dos problemas que ora se apresentam ,tem origens de gestões passada,alguns de caráter graves, principalmente na área da administração.De inicio criticamos a incompetência do governo passado em não ter construído uma trajetória para o novo governo com respeito, visualizando principalmente o povo.
Desde o inicio de janeiro observamos o governo atual problematizar a existência de um caos nas contas públicas do município deixado pelo o governo passado.Porem,100 dias se passaram e até o momento estes caos ainda não foram apresentados a sociedade de forma documentadas e oficial para que o povo tome conhecimento dos fatos e acabemos de vez com a conotação de boatos.
Não há como avançar em uma administração para o povo sem um diálogo com a sociedade organizada,o que passa obrigatoriamente pela organização e fortalecimentos dos concelhos municipais, espaços de proposições diálogos, e gestão de Politicas Públicas.Isso é importante,pois pois estas organizações e concelhos são fomentadoras de idéias pelo o seu próprio histórico de atuação junto ao povo.
Nestes 100 dias poucas perspectivas vem se fomentando frente a nova gestão, no sentido de fazer funcionar a estrutura administrativa do município.Vícios e desrespeito aos municípios constitucionais da boa gestão pública que foram fortemente visíveis e praticados por outras administrações, são identificados no incio do atual governo.
É desejo popular, e,o povo espera essas mudanças, para que nossa cidade possa desenvolver-se economicamente, atendendo os anseios de todo/as, E para o crescimento econômico rumo a metrópole do futuro seja capaz de retirar da pobreza as milhares de famílias Açailandense que vivem no dia-a-dia, a violência por ausência de estrutura que garanta o sossego, aos recursos necessários, a um bem de forma digna.
Nos preocupa, especialmente as dificuldades pertinentes na zona rural, no que se refere a infra-estrutura e educação. Nestes 100 dias se vê um distanciamento do governo da população.Começa a se desenhar a figura daqueles contatos de representantes, o que criticamos, pois sabemos que esta é uma estrategia para distanciar o povo do governo. Até o momento nenhuma audiência ou consulta pública foi realizada pelo o Poder Público Municipal nenhuma proposta de fortalecimento dos concelhos municipais foi feita, isso representa, no minimo falta de transparência da atual gestão junto a sociedade.
Nenhum governo que assuma o seu mandato nesta cidade, terá cumprido sua missão se não priorizar as ações junto a comunidade de Pequiá de baixo, espaço hoje em mossa cidade onde ocorrem a cada instante as maiores violações de DIREITOS HUMANOS, no entanto ainda não tem visto a que veio deste governo. O qual prometeu àquela comunidade dar um tratamento espacial as ações rumo a efetividade do projeto de reassentamento da mesma. É preciso olhar os mais pobres e levar benefícios a eles não como esmola mais como garantias e condições que seja necessárias a afastar a dor e o sofrimento que a miséria e a pobreza ,o que assegurado á todos/as como direito,devendo ser respeitado e garantido pelo o poder Público, para que se possa reduzir um efeito positivo na vida destas pessoas que sentem na pele as violações e ausências dos direito fundamentais.
Desejamos e acreditamos numa administração com mais atenção aos DIREITOS HUMANOS seja em PEQUIÁ ou nos outros bolsões de miséria ainda presente em nosso município, e que a nomenclatura DIREITOS HUMANOS não seja algo apena, o objeto de discursos e boas propostas de brilhantes planos de intenções mas, se efetive de fato em respeito e ações concretas à todas as pessoas sem distinção
Esta matéria é de exclusividade do editorial do centro de defesa da vida e dos direitos humanos Carmem Bascáran
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