fechadas e estreitas elas tem sido os locais mais comuns de registro de acidentes.Alguns com mortes.O motorista Rinaldo Pinheiro seguia de Parauapebas, no Pará para Fortaleza. Na saída de u
ma curva e há poucos metros de outra mais a frente, ele perdeu o controle do veículo.
ma curva e há poucos metros de outra mais a frente, ele perdeu o controle do veículo.
Foi parado pela terra da barreira que começou a ser derrubada para alargamento do acostamento.O acidente com o guindaste de 45 toneladas aconteceu no povoado Novo Bacabal e não foi o único registrado no mesmo dia. Mais na frente também em uma curva, o motorista do caminhão com uma carga de hidrômetros tombou.
O ajudante do motorista que também não teve ferimentos reclama da falta de sinalização para o local.Na mesma curva outros dois acidentes foram registrados esse mês de julho.O primeiro com um caminhão com tijolos que tombou, espalhando a carga. O motorista não teve ferimentos. 
No outro acidente o motorista morreu depois que o caminhão carregado de madeira virou. Os destroços dos acidentes ainda são vistos no pouco espaço de acostamento.
No outro acidente o motorista morreu depois que o caminhão carregado de madeira virou. Os destroços dos acidentes ainda são vistos no pouco espaço de acostamento.
As curvas das BR 222 conhecidas como os locais onde a maioria dos acidentes são registrados podem estar com os dias contados.Segundo informações da empresa responsável pela obra de melhoramento na rodovia o projeto prevê mudanças em pelo menos 38 delas.
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