A novidade para o leitor deste espaço que o atacante corinthiano, Emerson Sheik, que na verdade tem o nome de Marcio Passos de Albuquerque, é adepto, há tempos, do mundo da criminalidade.
Foi condenado por falsidade ideológica, ao mudar até o nome de seu documento, para obter vantagens em transações internacionais.
Fato este que quase ocasionou um incidente gravíssimo entre a Seleção do Catar e a FIFA, quando Sheik atuou com nome falso pelo país árabe, tendo antes jogado pela Seleção Brasileira de base.
Na volta ao Brasil foi preso, ainda sem alarde, e dividiu cela com Reinaldo Pitta, hoje seu empresário.
O tempo passou e os hábitos de Marcio, ou Emerson Sheik, não mudaram.
Resolveu, mesmo já com a vida feita no mundo do futebol, continuar delinquindo.
Entrou num esquema internacional de contrabando de automóveis e deverá ter, nos próximos dias, que resolver novos problemas com a Justiça.
O MP solicitou sua prisão ao judiciário carioca, e sua pena, após possível condenação, pode chegar a quatro anos.
Esta é a razão do futebol do jogador ter desaparecido após a Libertadores do ano anterior, dele ter faltado aos dois últimos treinos do Corinthians e ter sido, hoje, relacionado para o banco de reservas.
Sheik está realmente com medo de ser preso, possibilidade plausível levando-se em consideração que já está em meio a outro cumprimento de pena, este em regime aberto.
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