terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Suspeito de causar atropelamento estava proibido de dirigir até maio de 2013




Do blog Holden Arruda

Quanto mais mexer, mais vai feder esse negócio aí. E não é somente neste caso, mas pela enorme incompetência das instituições, nesta, a própria justiça que da abertura para transgressores abusarem das benesses da lei e dos seus limites.

Parentes e amigos das vítimas que sofreram atropelamento,
protestam em frente ao Fórum de Imperatriz
(Foto: Pinheiro)
Segundo noticiou o jornal “O Progresso” o já condenado Gessé Filho, teria que ter sua carteira apreendida após sua condenação tramitada e julgada em 2011, por outro atropelamento, desta, a vitima veio a óbito no local. O certo é que após a condenação sua habilitação tinha que ser recolhida, o que também não ocorreu.

Como condenado, Gessé não poderia andar em boates e nem dirigir. É aí que entra a outra questão de responsabilidade. Mesmo que os pais não tenham culpa da incompetência do filho, dar um carro para um “desequilibrado” passa a ser responsabilidade do pai. Gessé Leite, o pai do delinquente é uma pessoa de bem, conhecida e respeitada na cidade, que de forma nenhuma tem responsabilidade sobre o filho, que é maior de idade.

Portanto, além da tentativa de homicídio que pesa sobre ele, ainda, a quebra da condicional e o ato de dirigir sem permissão.

No mínimo a justiça deve pedir de imediato a prisão desse rapaz, não pela tentativa de homicídio, pois na pior das desculpas o inquérito não foi concluído, mas em função dos seus dois outros abusos citados acima.

Cadeia nele!

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