Quanto mais mexer, mais vai feder esse negócio aí. E não é somente neste caso, mas pela enorme incompetência das instituições, nesta, a própria justiça que da abertura para transgressores abusarem das benesses da lei e dos seus limites.
Parentes e amigos das vítimas que sofreram atropelamento, protestam em frente ao Fórum de Imperatriz (Foto: Pinheiro) |
Como condenado, Gessé não poderia andar em boates e nem dirigir. É aí que entra a outra questão de responsabilidade. Mesmo que os pais não tenham culpa da incompetência do filho, dar um carro para um “desequilibrado” passa a ser responsabilidade do pai. Gessé Leite, o pai do delinquente é uma pessoa de bem, conhecida e respeitada na cidade, que de forma nenhuma tem responsabilidade sobre o filho, que é maior de idade.
Portanto, além da tentativa de homicídio que pesa sobre ele, ainda, a quebra da condicional e o ato de dirigir sem permissão.
No mínimo a justiça deve pedir de imediato a prisão desse rapaz, não pela tentativa de homicídio, pois na pior das desculpas o inquérito não foi concluído, mas em função dos seus dois outros abusos citados acima.
Cadeia nele!
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