A nova diretoria do Flamengo, que arrota modernidade, está jogando futebol do Flamengo nas mãos do maior esquema de empresários do Brasil
Nem bem pisaram na Gávea, cometeram erro gravíssimo de avaliação ao colocarem no comando do futebol do clube um conhecido homem de “esquemas” do futebol, Paulo Pelaipe.
Evidente que não iria se regenerar estando numa das maiores vitrines do mundo, espaço infindável para obtenção de recursos não “oficiais”.
Pelaipe não esperou um mês para trazer para o seio do clube o então vascaíno de coração, e agora rubro-negro, Carlos Leite, empresário ligado ao que há de mais subterrâneo no esporte mundial.
A cereja do bolo está por vir, e tem o nome de Mano Menezes.
O dirigente flamenguista tenta agora convencer os atuais gestores de que o nome do treinador, absolutamente aberto a todos os esquemas possíveis, imagináveis e até inimagináveis, é necessário para recolocar o clube no patamar de sua grandeza.
Puro charlatanismo.
Resta saber se por incompetência e falta de informação do Presidente do Flamengo, ou, o que seria pior, conivência e traição com os torcedores rubro-negros.
Estes que não podem permitir a utilização do Flamengo, tão enorme, por um grupo de espertalhões que há anos sobrevive do mesmo “ofício”.
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