Em recente divulgação, uma empresa de consultoria tratou o Corinthians como o clube mais rico das Américas.
Uma arrecadação maior do que R$ 250 milhões anuais.
Números impressionantes, tivéssemos todo o quadro finalizado, e não somente as partes que interessavam à empresa expostas.
Como explicar, por exemplo, que a arrecadação de R$ 250 milhões não tenha conseguido amortizar sequer um centavo da galopante dívida do clube, que já ultrapassa, oficialmente, os mesmos R$ 250 milhões ?
E que, apenas no período da entrada desses recursos, um ano, cresceu mais R$ 50 milhões.
Sem contar o que está por vir, ou seja, quitação de empréstimos para os CTs da Ayrton Senna e agora da base, que, juntos, devem ultrapassar R$ 100 milhões, além do indefinido, mas certamente bilionário acordo do “Fielzão”.
Analisando por todas as vertentes, a “riqueza” do clube mais milionário das Américas é tão sólida quanto as ações das empresas “x”, que tanta fama deram a fraudes como Eike Batista.
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