Estamos há pouco mais de um ano do início da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e o quadro apresentado é exatamente igual ao comentado quando da escolha do país pela FIFA, anos atrás.
Estádios atrasados e nenhuma alteração considerável na infraestrutura.
Até o final do ano, um pouco antes, seremos testemunhas de um dos maiores assaltos aos cofres públicos da história brasileira.
O Governo, sem alternativa, tomará medidas emergenciais no intuito de evitar o vexame, em muitos casos, de maneira orquestrada com os que propositalmente atrasaram o que deveriam ser as tais melhorias.
O povo receberá alguma coisa pronta, porém custando três, quatro, cinco vezes mais do que deveria custar.
Com relação aos estádios, dirigentes do Corinthians, durante a semana, já deram a deixa.
Se o Governo não liberar rapidamente a grana do BNDES ou dos CIDs, a Odebrecht, que já lucrou horrores por intermédio do agora lobista Lula, realizará uma espécie de “greve”, sabedora de que será socorrida no final.
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