terça-feira, 16 de abril de 2013

É fundamental que as nossas exportações tenha vamis valor do que quantidade.

       As contas de um país como o Brasil ficam mais fortes quando são provenientes do saldo das vendas e compras de produtos, bens e serviços com o exterior. Iu seja, quanto maior for o saldo nas contas externas de um país, mais bem preparado estará para enfrentar crises econômicas além de ter poder muito maior em elevar o nível de investimentos internos. Portanto, qualquer política que tenha como objetivo fortalecer o comércio exterior, principalmente a elevação das exportações, deve louvada, aplaudida e incentivada. Bem ou mal foi isso que o governo LULA fez, pelo menos tentou, embora ao longo dos seus oito anos de mandatos poderia ter tido recultados mais substanciais nessa área.
Agora em que muitos países estão em retração ou acabando de sair de problemas sérios na economia, faz-se mais que necessárias medidas que levem ao aumento das nossas exportações não só de produtos, mas de serviços dos mais diferentes tipos, inclusive no turismo. Temos que aumentar as nossas receitas com turismo e diminuir os gastos dos turistas brasileiros no exterior. Devem haver incentivos de todos os tipos, inclusive tributários, que façam com que as contas externas do Brasil tenha robustez suficiente para enfrentar qualquer tipo de problemas que podemos está sujeitos. O governo tem que ser ousado, tem mostar a cara e construir um país verdadeiramente independente.     
A autoridades devem avançar nos incetivos, passando a demonstar ousadia no manejo de ações e atos que elevem as nossas exportações de produtos e serviços com alto nível de valor agregado, onde a tecnologia de ponta esteja presente. Além disso, é fundamental cuidar de forma mais efetiva e eficiente das  áreas estratégicas. É fundamental que as nossas exportações tenha vamis valor do que quantidade. Devemos sair vencedores do eterno desafio brasileiro é aumentar a exportação de manufaturados, dentro de uma pauta de comércio exterior preponderante de produtos agrícolas. 
Mais ainda: a desoneração de exportações é uma prática corriqueira em qualquer país exportador. Só no Brasil o anúncio desse benefício parece um grande negócio. De fato é, mas com um atraso enorme em relação ao restante do mundo. Ora, um País que almeja ser a sexta economia global, com tudo o que esse status supõe, desenvolvimento, qualidade de vida e justiça social para a toda a população, não pode ter um governo que demore a tomar decisões tão fundamentais, e isso vale não só para a exportação, mas para todas as áreas que possam colocar o Brasil na dianteira.  
O foco em medidas que garantam competitividade precisa ser uma obsessão, algo que se repita todos os dias em todos os ministérios, para mudar a cultura de acomodamento que o País insiste em manter. É preciso ser radical nesse ponto. Porque, do contrário, o País continuará desperdiçando riqueza e jogando contra ele mesmo. Como lembrou o economista Roberto Gianetti da Fonseca, do departamento de comércio exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), “um dia de indecisão do governo é um dia a menos sem investimentos”. E qual é o calcanhar de aquiles da economia brasileira atualmente? Exatamente a falta de investimentos.  
Apesar do atual governo ter tido algum êxito em algumas áreas da economia, mas é preciso ir muito além da redução de jiros que o País teve nos últimos tempos. O Brasil está atrasado em tudo o que se refere à produção industrial. Esse setor precisa de todos os cuidados que possa elevar a sua produtividade. A diminuição da participação da indústria na economia não se deu em razão de processo natural que ocorrem em economia madura com razoável nível de desenvolvimento. Isso ocorreu por desajustes que levaram à diminuição da produtidade, da eficiência e elevação dos custos. O Brasil precisa da indústria forte e dinâmica para ajudar nos investimentos, no progresso e nas contas externas.

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