segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Veja os principais tipos de comportamento das pessoas com relação ao dinheiro. Qual é o seu tipo?



Falar de dinheiro e, principalmente, fazer com que o dinheiro gere mais dinheiro faz parte do cotidiano de várias pessoas mesmo que existam vários tipos de comportamento com relação ao que fazer com o dinheiro, seja ele oriundo do trabalho, investimentos em empresas ou de qualquer outra origem. Mas, antes de qualquer coisa, é importante ter em mente o que a pessoa pretende com o seu dinheiro, com os seus recursos. Notadamente se a pessoa for casada, deve manter um diálogo franco e contínuo sobre as finanças do casal e sobre a construção da aposentadoria da família. Isso faz com que ocorram muito menos atritos tanto quanto no caso de eventual perda nos rendimentos quanto por conta da escolha na aplicação quanto no tempo de aplicação ou outros atritos de qualquer natureza. 
Pode ocorrer do perfil da mulher ser diferente do perfil quanto aos investimentos do marido. Nesse caso deve haver um diálogo mais intenso e um debate mais construtivo objetivando obter o melhor rendimento possível do dinheiro que sobra a cada mês ou a cada ano sem que ocorram brigas por causa de dinheiro na família, principalmente entre o casal. 
Para as pessoas em geral, deve sempre pesquisar, ver a melhor oportunidade de rendimentos dos seus recursos e obter o máximo possível de renda por meio do dinheiro. Mas isso nunca pode extrapolar o perfil quanto a suportar riscos e a magnitude de gastos que cotidianamente realiza com os rendimentos. Cada pessoa pode ser diferente quando o assunto é dinheiro, principalmente se esse dinheiro é da própria pessoa. 
Existem múltiplos tipos de comportamento com relação ao dinheiro, como dito acima, mas alguns sobressaem, ficam mais evidentes. Abaixo serão apresentados esses perfis que são encontrados na maioria das pessoas quando o assunto é dinheiro. Claro que existem outros tipos, mas esses são menos comuns do que os vistos abaixo. 
Um dos perfis comuns é constituído daquelas pessoas que sabem da extrema importância em poupar e conservar dinheiro e não hesita quando o assunto é restringir os gastos. Normalmente recebem criticas por serem mesquinhos e verdadeiros pães-duros. Essas pessoas possuem uma grande capacidade de economizar. 
Por outro lado, existem aqueles que são muito gastadores. Para essas pessoas, o importante é viver o hoje, pois amanhã pode não existir. Gastam toda a renda e mais um pouco, não se preocupam com poupança, investir o seu dinheiro e nem com o futuro. Geralmente essas pessoas não possuem hábitos rotineiros, possuem insegurança quanto ao futuro e dependem muito do emprego. 
Existem aqueles com um perfil parecido com o visto acima, são os descontrolados. As pessoas com esse perfil quase sempre fazem com que o dinheiro dure menos a cada mês. Não sabem ao certo quanto entra e muito menos percebem o quanto sai, são verdadeiros consumistas sem controle. Não conseguem pagar o cartão de crédito total e só vivem no cheque especial, empréstimos e financiamentos. Essas pessoas são indisciplinadas pagam muito juro e quando casais as brigas são inevitáveis. 
Existem também aqueles que não são gastadores, mas não mantém a ordem necessária para desfrutar de um futuro de prospero. Quando sobra dinheiro poupam ou gastam com viagens, troca de carro, mas nunca pensam na aposentadoria, porém não são de cair no cheque especial. Pontos fortes: folgas financeiras. Pontos fracos: incapacidade de atingir objetivos e metas. 
Destoando dos demais, exceto o primeiro caso, existem aqueles que possuem disciplina nos gastos além de terem conhecimentos apurados de finanças. São exemplos de educação financeira, andam com a calculadora na mão, elaboram planilhas de receitas e despesas, e tem sempre o objetivo em poupar pensando na aposentadoria financeira o mais cedo possível. Conhecimentos em finanças e são procurados para orientações. Sabem ter o equilíbrio necessário para ter uma vida de qualidade gastando e poupando dinheiro. Essas pessoas possuem metas e objetivos delineados e traçados e domínio do dinheiro. 
Independentemente do perfil em que a pessoa se encaixa, é muito importante manter certa disciplina quanto aos gastos, nunca deve-se gastar mais do que se ganha. O melhor é gastar menos do que se ganha para, assim, sobrar algum dinheiro ao fim de cada mês para que seja aplicado em algum ativo financeiro, rendendo-lhe mais recursos além de formar um patrimônio ou servir em alguma emergência.

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