quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

“Fielzão” – Andres Sanches conta com calote que pode se tornar “Cavalo de Tróia” do Corinthians


O GOVERNO CONTINUA INVESTINDO NOS CAMPOS "DE FUTEBOL"


“Não precisa pagar nada ! Depois que o estádio estiver construído, será nosso… ninguém tira”
Com a declaração acima, sob o testemunho de diversos conselheiros, logo após a reunião do CORI, o ex-presidente do Corinthians, Andres Sanches, deixou bem claro o plano alvinegro de assalto aos cofres públicos na construção do “Fielzão”.
O clube aceita todas as prerrogativas, assinando tudo, tornando-se devedor, mesmo sabedor de que nunca terá recurso suficiente para arcar com as pendências.
Na prática, vai tocando a obra na base da “fala mansa” até a conclusão.
Este sim, o grande intuito.
Porque, depois de concluído, mesmo sem quitar as pendencias, e com a propriedade do estádio em nome de outros, dificilmente, seria quase impossível, alguém vai tirá-lo do Corinthians.
Parte-se do princípio de que São Paulo e Palmeiras já têm seus estádios e que somente um clube do Corinthians poderia viabilizar financeiramente a manutenção do estádio posteriormente.
Sem alternativa, ODEBRECHT e Governo seriam obrigados a engolir o sapo, aceitando, quem sabe, uma parceria em uma ou outra operação comercial, amenizando apenas o prejuízo irrecuperável.
Andres Sanches posaria como “herói” dos que tratam a coisa pública como partida de futebol, mas, na verdade, apesar do golpe aparentemente bem sucedido, condenaria o Corinthians a não ter crédito nem respeito no mercado pelo restante de sua existência, transformando o “Fielzão” numa espécie de “Cavalo de Tróia” alvinegro.

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