Na foto, a menina segura um cartaz com a frase: "Estou a (sic) 7 meses sem quimioterapia!!! Agradeço a Deus e ao GACC - São José dos Campos". A ideia de postar a foto no Facebook foi de Erick Moura, pai de Manu.
O intuito, além da alegria pela melhora da filha na luta contra a Histiocitose de Células de Langerhans - um tipo raro de câncer, é ajudar o Grupo de Assistência a Criança com Câncer (GACC). A instituição onde Manu realizou o tratamento enfrenta uma crise financeira.
Único hospital do Vale do Paraíba, no interior de São Paulo, especializado em tratamento para crianças com câncer, o GACC tem uma dívida estimada em R$ 800 mil. Com o maior número de atendimentos, a dívida cresceu e o débito coloca em risco o funcionamento do hospital.
Emanuela Kobanawa tem 2 anos e 9 meses, mas luta contra a Histiocitose de Células de Langerhans desde os três meses de vida. A doença se caracteriza pela proliferação e acúmulo de células Langerhans, um tipo de célula de defesa jovem, em vários tecidos. Na maioria dos casos, a doença acontece na infância.
Por conta da doença da filha, a família se mudou de Goiânia para Itajubá. No começo do tratamento, ela ficou internada 45 dias - 30 deles na UTI - por causa de complicações causadas pela quimioterapia. Ela ainda faz um acompanhamento periódico junto ao GACC, mas os pais confiam na cura da filha.
"O risco da doença voltar ainda existe. O acompanhamento estava inicialmente em uma vez por mês, mas agora está indo de dois em dois meses. O tempo do acompanhamento depende da evolução dela. Sete meses sem quimioterapia representa o caminho certo. Estamos confiantes, acreditamos na cura dela", explicou o pai em entrevista ao portal G1. (dica da Karla Belmonte)
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