FRAUDADORES DO INSS EM SANTA LUZIA E SANTA INÊS FORAM PRESOS PELA |
OBJETIVO DA OPERAÇÃO É REPRIMIR A
PRÁTICA DE CRIMES PREVIDENCIÁRIOS.
FORAM CUMPRIDOS 11 MANDADOS JUDICIAIS DE BUSCA E APREENSÃO.
FORAM CUMPRIDOS 11 MANDADOS JUDICIAIS DE BUSCA E APREENSÃO.
Do G1 MA
A
Força-Tarefa Previdenciária no Estado do Maranhão, composta pelo Departamento
de Polícia Federal, Ministério da Previdência Social e Ministério Público
Federal, deflagrou, nesta sexta-feira (9), a Operação Luto nas cidades Santa Inês e
Santa Luzia do Tide, no Maranhão.
A Operação teve como finalidade o cumprimento de 11 mandados judiciais de busca
e apreensão expedidos pela 2ª Vara Criminal da Seção Judiciária Federal do
Maranhão. O objetivo da operação é reprimir a prática de crimes
previdenciários.
As
investigações, iniciadas em 2008, levaram ao desbaratamento de uma quadrilha de
fraudadores contra o INSS, atuante na região de Santa Luzia do Tide e Santa
Inês, com participação efetiva de servidores da autarquia previdenciária,
responsáveis pela habilitação e concessão indevida de benefícios
previdenciários; de dirigentes de sindicatos dos trabalhadores rurais, a quem
cabia a montagem dos “processos” de requerimento de benefício com documentação
adulterada; e de terceiros colaboradores, que auxiliavam os despachantes no
aliciamento de segurados e na falsificação documental. Através de levantamentos
preliminares, o prejuízo aos cofres públicos inicialmente detectado é de R$
5.750.080,20.
Os investigados deverão cumprir imediatamente medidas cautelares diversas da prisão, previstas no artigo 319 do Código de Processo Penal. A operação contou com 46 policiais federais e 01 técnico do Ministério da Previdência Social.
O título da Operação Luto foi escolhido por alusão ao modus operandi da quadrilha, que, na maioria das vezes, alterava a data do óbito do segurado para fins de colher efeitos financeiros retroativos indevidos quando do saque da primeira parcela do benefício de pensão por morte, obtido fraudulentamente.
Os investigados deverão cumprir imediatamente medidas cautelares diversas da prisão, previstas no artigo 319 do Código de Processo Penal. A operação contou com 46 policiais federais e 01 técnico do Ministério da Previdência Social.
O título da Operação Luto foi escolhido por alusão ao modus operandi da quadrilha, que, na maioria das vezes, alterava a data do óbito do segurado para fins de colher efeitos financeiros retroativos indevidos quando do saque da primeira parcela do benefício de pensão por morte, obtido fraudulentamente.
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