quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Tráfico Humano! uma Realidade Perto de nos Brasileiros



FIQUE DE OLHO ABERTO E DENUNCIE 



Mulheres maranhenses são presas no México suspeitas de pertencer a uma seita religiosa que praticava crimes de abuso sexual e de tráfico de pessoas.
A mãe das irmãs que mora em Amarante, a cento e quinze quilômetros de Imperatriz e soube da notícia da prisão por uma  outra mulher que se diz também esposa do suspeito de ser o líder da ceita,  
Espanhol Ignácio Gonzales.
Gonzales é apontado como líder da seita "defensores de cristo". Ele dizia ser a reencarnação de jesus, mas a favor da poligamia.

O homem,  que já morou por mais de um ano no município de Amarante, foi preso em janeiro no México. Com ele outras pessoas inclusive brasileiros, sob suspeita de abuso sexual e tráfico de pessoas.


De acordo com os jornais mexicanos, o crime também se configurava pela internet. Gonzalez oferecia cursos de um site próprio em troca de sucesso financeiro e prometia milagres a quem declarasse amor por cristo, o que seria uma forma de conseguir seguidores e mulheres para a prostituição.




O tráfico humano e a internet: rede é usada para aliciar mulheres
A audácia dos criminosos não tem limites. Cada vez mais aliciadores usam a internet para identificar e recrutar vítimas para o tráfico humano. Criam falsas agências de modelos e de empregos ou utilizam negócios reais como fachada para atrair principalmente mulheres e meninas para exploração sexual. Apenas nos últimos dois anos, 1.096 páginas desse tipo foram denunciadas à ONG SaferNet. Entre 2011 e 2012, o número de casos que chegaram à entidade cresceu 17%. Desde abril de 2010, quando o primeiro foi reportado e repassado à Polícia Federal, 110 endereços que continham indícios claros do delito foram excluídos pelos provedores. “Muitas dessas páginas ilegais estavam hospedadas em redes sociais”, relata Thiago Tavares, presidente da SaferNet Brasil. “Mas algumas delas, como o Twitter, tem sistematicamente se recusado a removê-las”.
O tráfico humano, ao contrário de outros crimes praticados na internet, é de difícil comprovação. Estelionatários, por exemplo, costumam deixar rastros de seus malfeitos. Imagens comercializadas por redes de pornografia infantil, por si só, já evidenciam a existência do delito. Vítimas de aliciadores de seres humanos, não. Elas, geralmente, viajam voluntariamente para outras cidades ou países e só quando estão nas mãos dos criminosos descobrem que foram enganadas. “Cerca de 95% dos casos em que havia indícios para abertura de inquérito diziam respeito à exploração sexual de meninas e mulheres”, afirma Tavares. “O foco dos traficantes não são garotas de programa. São jovens de classe média e alta que trabalham, estudam e querem atuar como modelo para ganhar uma grana e complementar a mesada”.

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