domingo, 11 de agosto de 2013

Para a revista The Economist, a presidente Dilma está fraca, mas seus adversários estão mais fracos do que ela

Na última edição impressa da revista The Economist vem com uma reportagem que aborda a atual situação política da presidente Dilma Rousseff, mostrando a queda de sua popularidade após os vários protestos que ocorreram por todo o Brasil no final do primeiro semestre deste ano. No entanto, a matéria da revista diz que enquanto ela caiu nas pesquisas, seus prováveis futuros adversários na eleição do próximo ano não obtiveram êxito em termos de popularidade em suas eventuais candidaturas.
Há alguns meses, segundo a revista, a presidente Dilma era vista como uma das líderes mais populares no mundo democrático e estava vislumbrando ter uma eleição tranqüila em outubro de 2014. Então, vieram as manifestações e muitas mazelas foram expostas e muitas deficiências ficaram muito claras tornando os políticos muitos visados, principalmente quem está no topo do poder. Assim, com o Brasil sendo tomado repentinamente pelas manifestações populares, atingiram em cheio o desempenho da presidente.
A revista da Grã-Brethania diz que a pesquisa Ibope que aponta que a popularidade de Dilma caiu de 63% no ano passado para 42% após os atos. Na avaliação da revista, porém, a presidente tem um consolo: nesse período, a oposição não decolou.
O tucano Aécio Neves, por exemplo, é citado como alguém que subiu ligeiramente nas pesquisas, e que ainda enfrenta a disputa interna do partido com José Serra, além de ter tido “pouco impacto no cenário nacional”. As recentes denúncias de cartel no Metrô paulista e no DF são mencionadas como uma “ameaça potencial” à legenda.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), é outro que não consegue ter progressos, de acordo com a reportagem, que vê como a maior beneficiária dos protestos, assim como analistas políticos brasileiros, a ex-ministra Marina Silva, que tem reduzido a distância de Dilma nas pesquisas.
A revista aponta também como complicadores para a presidente reverter com mais facilidade a sua o popularidade a “economia estagnada” e o grande desafio de Dilma manter a enorme base aliada de seu governo. No entanto, como ela estar na presidência da república e tem o poder em suas mãos ela leva vantagens sobre todos os seus oponentes na busca pela cadeira de presidente da república do Brasil a partir de 2015.
 Leia o texto na revista em inglês, clicando aqui

Um comentário:

  1. Por que você não troca o título de cada artigo que você copia no meu blog? Eu agradeceria se fizesse isso.

    VOCÊ DEVE TROCAR O TÍTULO. PODE COPIAR, MAS O TÍTULO VOCÊ TEM QUE CRIAR UM DIFERENTE DO QUE EU CRIEI!!

    Francisco Castro

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