O deputado Antônio Pereira (DEM) anunciou nesta terça-feira (12) que o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Infra-Estrutura (Sinfra) já vai abrir licitação e começa a asfaltar, até o mês de setembro deste ano, a Estrada do Arroz, interligando a cidade de imperatriz a importantes municípios da Região Tocantina.
O democrata informou que os recursos para o asfaltamento da rodovia estadual já estão garantidos, por meio do empréstimo de R$ 1 bilhão que a governadora Roseana Sarney (PMDB) contraiu, junto ao BNDES. Segundo ele, o governo do Estado reservou R$ 693 milhões para a pavimentação de estradas, entre elas a Estrada do Arroz.
O parlamentar comentou que os recursos foram garantidos pela própria governadora Roseana Sarney (PMDB), que autorizou o anúncio da abertura da licitação pública, a previsão do início da obra e a reserva do dinheiro do empréstimo para construir a importante rodovia estadual, uma antiga reivindicação da população.
Antônio Pereira lembrou que o asfaltamento da Estrada do Arroz é uma antiga luta parlamentar na Assembleia Legislativa, desde o início do seu primeiro mandato. “Em breve atenderemos ao importante pleito de nossos irmãos, que precisam escoar a produção e trafegar com tranqüilidade e segurança”, afirmou.
LUTA ANTIGA
A luta do deputado Antônio Pereira para pavimentar a Estrada do Arroz é antiga na Assembleia Legislativa. Atendendo pedido de prefeitos, vereadores e da própria população dos municípios cortados pela rodovia, o parlamentar já mobilizou todas as esferas de poder, por meio de indicações, para conseguir o benefício.
No final de 2012, Antônio Pereira protocolou uma emenda parlamentar ao orçamento do governo do Estado de 2012, na Mesa Diretora da Assembleia, pedindo a liberação R$ 10 milhões para asfaltar a Estrada do Arroz, no trecho compreendido entre a fábrica Suzano Celulose e a cidade de Cidelândia.
A emenda parlamentar foi fruto de pleito da população dos municípios de Cidelândia, de Imperatriz e dos prósperos povoados de Esperantina, Açaizal, Matança, Olho d’Água, Coquelândia, São Félix e Petrolina, onde o acesso a sede de Imperatriz é feito, de forma precária, por meio de estradas de piçarra, quase intrafegável.
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