segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

A minha visão no caso "Odebrecht todo o dinheiro gasto com o “Fielzão””


Cada um com seus problemas.
Eu mesmo  estou preocupado com isso
pois quem decide o melhor de
seus cidadãos são o povo.
Aliás são eles que escolhem seu governantes
e também são eles que escolhem
entre melhor qualidade de vida ou paixões clubisticas.
Eu se tivesse o poder de mudar a situação não teria dúvida em escolher
melhor qualidade de vida aos cidadãos, mas é aquele lance
o povo que mora no Brasil que escolhe e se
eles querem futebol mais do que melhores hospitais, estradas, etc…,
então quem sou eu para contrariar o povo. Não é mesmo?
Só espero não ler na NET em 2013 reclamações contra o
governo federal, estadual e municipal
pois foram eles que dizem serem orgulhosos disso tudo.
Falta de aviso não foi quando falamos que
olímpiadas e copa trazem dívidas e transtornos como
ocorrera no Canadá, México e Grécia.
O lance caro torcedor consciente é realmente focar
no progresso de São Paulo.
Que o Corinthians queira fazer seu estádio dessa forma
tudo bem, cada um que arque com suas responsabilidades
depois. Acho que foi no ano passado. Imagens de um navio de cruzeiro ocupado por corintianos circularam pela internet.
Escondendo a fileira branca dos camarotes, uma vasta faixa da Gaviões atestava o triunfo popular. Em volta da piscina, homens e mulheres que não eram da Ford Models se punham à vontade, numa completa indiferença pela própria estética corporal.
Não me lembro se havia carvão e churrasquinho, mas a cerveja e o pagode corriam sem limites.
Aquelas fotos valiam como uma espécie de teste para o inconsciente político de cada um. A reação, de simpatia ou de repulsa, talvez valesse como sinal das atitudes mais instintivas do espectador com relação à era Lula.
Abuso, falta de senso, invasão, despreparo? O antilulismo pode ser, sem dúvida, a repugnância diante de uma “petralhada” que ocupa os espaços antes reservados às “pessoas de bem”.
Bem-estar, ascensão social, farra feliz? O cruzeiro corintiano seria exemplo dessa espécie de revolução benigna, desorganizada e imediata, garantida pela súbita melhoria dos padrões de vida experimentada nos últimos anos.
Claro que isso corresponde apenas a uma parcela da história. Sabemos bem, ou pelo menos sabemos um pouco mais, o que se passava na cabine de comando do navio, enquanto o pagode e a cerveja entorpeciam os frequentadores do convés.
Uma coisa não exclui a outra. Houve melhoria nos padrões de vida, enquanto os últimos padrões de ética política eram arremessados em alto-mar.
Seja como for, outro tipo de imagem circula agora na internet, tendo novamente a torcida corintiana como personagem principal.
Vi, por exemplo, a montagem de um falso avião, verdadeira sucata pintada de azul claro, com pilhas de caixotes, malas e trouxas amarradas ao teto.
Era o “avião da torcida”, preparando-se para partir no rumo do Japão. Outras fotos mostravam faixas corintianas, propositalmente escritas num português horrível e num inglês pior ainda, incentivando o Corinthians na batalha contra o “Chélssi”.
Os próprios corintianos, em suma, brincam com o estereótipo que cerca a torcida do time. Assim como as piadas contra o São Paulo associam —o que é clássico— um alto nível financeiro com baixo nível de masculinidade, a pecha de “ladrão” e “maloqueiro” é coisa com que todo corintiano está, de algum modo, forçado a conviver.
Existe o “orgulho corintiano” assim como o “orgulho gay”. E desse orgulho faz parte não a recusa à imagem de pobreza, mas sim a sua total apropriação. Na mesma linha, cresce o “orgulho zona leste”.
Sinal, acredito, de que não importa simplesmente a relativa melhora nos padrões de vida. O caminho da ascensão social, quando aberto apenas a uns poucos membros especialmente empreendedores, talentosos ou simplesmente sortudos da classe baixa, tende a trazer consigo a negação do passado periférico.
No máximo, há a história edificante da infância pobre do grande empresário. O próprio Lula é um subcapítulo do gênero.
A melhoria coletiva, por mais modesta que seja, tem outro efeito. Você sobe, mesmo ficando no mesmo lugar; a antiga favela se torna um bairro melhorzinho, especialmente se pacificado. A zona leste —uso o termo em sentido figurado— já não envergonha.
E a pobreza real, embora persista, vai se transformando também em patrimônio simbólico, em fato de cultura. Chegará o dia, espero, em que as antigas favelas do Rio se tornarão algo como as aldeias medievais tão pitorescas que hoje se visitam no interior da Itália, sem memória do esgoto, da miséria e das facadas de séculos atrás.
O corintiano postou, ele próprio, a foto do avião-favela parado na pista; sabe que, espremendo os gastos do cartão, pode embarcar para Tóquio. Lá ele se vira.
Contam-se histórias de quem desceu em terras japonesas sem falar uma palavra de inglês, sem nenhuma informação sobre fuso horário nem endereço de hotel.
Pode ser apenas uma lenda. A quantidade de corintianos que embarcou não se compunha, é claro, de pobres irremediáveis. Em qualquer time, seria fácil encontrar tipos sociais bem parecidos.
A simbologia funciona, entretanto. Sem ser corintiano, só posso esperar que no Brasil de hoje estejam sendo comemoradas vitórias ainda mais significativas, e permanentes, do que a do título mundial conquistado pelo time”. A minha visãoA Delta do Cavendish faturou mais de 1 bi, e não construiu nada, repassou este dinheiro para empresas laranjas, entre as laranjas a do Cachoeira, e o Zé Dirceu era o “consultor”, o qual estava mais para mentor.
O ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, comprou 50% da Astra Oil a refinaria Pasadena em 2005 por US$ 360 milhões, sendo que em alguns meses antes, esta empresa belga, Astra, havia adquirido a Pasadena por US$ 42,5 milhões, por ser obsoleta, alguns meses depois, os técnicos da Petrobras descobriram que esta refinaria não servia para refinar nosso petróleo, que é muito denso, e que era necessário um aporte de US$ 1,5 bilhões para adapta-la ao nosso tipo de petróleo, e aí o brilhante PhD em economia, Gabrielli, teve outra sacada interessante para o povo brasileiro, a Petrobras assinou um contrato com a Astra em que, se esta não aceitasse colocar $ 700 milhões de dólares para a reforma desta porcaria da Pasadena, a Petrobras ficaria obrigada a comprar os outros 50% da Astra por $ 700 mi.
Não deu outra, a Astra rompeu o contrato e o executou, a Dilma Vana Roussef, outra brilhante economista e conselheira da Petrobras à época, deu um ótimo conselho: “Não pago”, só que o contrato foi assinado nos USA, país sério, o povo brasileiro, ops! Petrobras, pagou em junho deste ano, US$ 835 milhões à Astra, aí, a presidenta do Brasil deu um chute no tal do Gabrielli que foi parar em uma secretaria do governo de petralhas baiano. Ofereceram US$ 180 milhões pela Pasedena à Petrobras, um prejuízo de mais de US$ 1 bilhão aos bananóides brasileiros da república dos banânias.
O que aconteceu? Por enquanto nada, mas vai acontecer em breve, e este caso da Odebrecht com o programa “Política Nacional de Defesa”, já está no TCU, e em breve irá desvendar mais uma maracutaia, que nada tem a haver com a Odebrecht/Itaquerão, outra maracutaia do molusco mensaleiro, a qual está dando errado, os empréstimos já contraídos do Santander e BB têm de ser pagos, e por quem? Pelos otários da Fazendinha, onde tem uma plantação de mandioca, por isso o apelido fazendinha, ou, sub-república popular de mensaleiros Corinthians, recheada de apedeutas, demiurgos e mitômanos bipolares…

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