A frustração da Globo com o Corinthians. A emissora perdeu mais de um quarto da audiência do Campeonato Brasileiro. Graças ao frustrante time de Tite, que não marca gols. Os anunciantes querem providência. A cobrança será pesada para 2014…
Como gostam de repetir os executivos...
O jogo do Atlético Mineiro e Corinthians provocou insônia.
Deu meros 15 pontos de audiência.
Novo 0 a 0 do time favorito da emissora.
Enorme frustração nos corredores da TV Globo.
Dolorosa decepção marca os jogos do Corinthians no Brasileiro.
A impotência do segundo pior ataque do campeonato frustra a emissora.
Enlouquece os patrocinadores.
A Globo continua fiel ao acordo com a direção do clube.
Paga bem mais do que aos outros paulistas.
R$ 120 milhões para ter seus jogos transmitidos no Brasileiro.
São Paulo e Palmeiras recebem R$ 80 milhões.
Santos, R$ 70 milhões.
A emissora gasta tanto dinheiro com o Flamengo no Rio.
Mas o investimento, a superexposição corintiana está sendo um tiro no pé.
A frustrante campanha do time de Tite espanta a audiência.
De 26 rodadas, a emissora já mostrou 15 partidas do Corinthians.
E nelas, meros 16 gols.
É pouco demais.
Não há espetáculo, emoção, apelo ao telespectador.
A dose cavalar de Corinthians não tem feito bem aos seus números.
Muito pelo contrário.
No começo do ano, a esperança era enorme.
O país acompanharia com todo o interesse o campeão do mundo.
E reforços de R$ 60 milhões.
Principalmente o jogador midiático Alexandre Pato.
O começo foi auspicioso.
Veio a primeira partida transmitida do clube favorito da emissora no Brasileiro.
Contra o Goiás, em Goiânia.
21 pontos de audiência no empate em 1 a 1.
Os sorrisos dominavam a cúpula da emissora.
Exatamente como os executivos haviam previsto para os anunciantes.
A transmissão dos jogos do Corinthians ficaria em torno de 20 pontos.
Uma ótima meta.
Sem entender profundamente de futebol, não haveria erro aos executivos.
Seria quase uma equação matemática.
Time mais popular de São Paulo, campeão do mundo, com a estrela Pato.
Era só manter os 20 pontos.
Só que veio a realidade.
A inapetência da equipe de Tite.
Não só em vencer, como marcar gols.
O futebol frustrante.
Ao longo do ano dez partidas já terminaram em 0 a 0.
No Brasileiro, o jogo contra o Atlético Mineiro já é o sexto sem gols.
E fracos 15 pontos de audiência.
Na frieza dos números, um quarto dos telespectadores fugiu.
Não resistiu ao fraco futebol corintiano, desde o início do Brasileiro.
Mesmo contra o campeão da Libertadores, um quarto a menos do que contra o Goiás.
A conclusão é dura.
O Corinthians de Tite não está cumprindo sua parte no acordo.
Os patrocinadores que investem mais de um bilhão no futebol se irritam.
Querem gente assistindo ao jogos de futebol, vendo sua publicidade.
Pagam como nunca na história.
E desejam retorno.
A situação é constrangedora.
A TV Globo é absolutamente parceira desta atual diretoria corintiana.
Desde que Andrés Sanchez implodiu o Clube dos 13.
Ele garantiu a manutenção da transmissão da emissora dos jogos do Brasileiro.
Em compensação assinou o contrato que privilegia o Corinthians.
O faz receber mais, ao lado do Flamengo, em relação a todos os outros clubes do País.
Com a certeza de maior número de jogos transmitidos.
E a facilidade de captação de maiores patrocinadores.
Tudo está muito bem amarrado.
Com a emissora carioca pagando religiosamente pelo que comprou.
E indo até além.
Se dispondo até a fugir do seu normal.
E divulgar o nome da empresa que bancar o batismo do Itaquerão.
Por uma quantia que viabiliza a transação, 10%.
Só o Corinthians tem esse privilégio.
A Itaipava comprou o nome das arenas em Salvador e em Recife.
Mas a emissora continuou a tratá-las por Fonte Nova e Arena Pernambuco.
Fará o mesmo com o novo estádio do Palmeiras.
Nada de Allianz Parque.
Será Arena Palmeiras, Palestra, o que for.
Nenhuma citação à Allianz.
A emissora tem todo o direito de optar por seus parceiros.
Só que a escolha do Corinthians preocupa.
Principalmente em relação ao próximo ano.
O clube continuará sendo sua maior atração em São Paulo.
Cidade é a mais rica da América Latina.
Com os maiores patrocinadores.
Só que em 2014, o clube já não será mais campeão mundial.
Nem é mais o da Libertadores.
Aliás, nem está classificado para a próxima disputa sul-americana.
Tem sua última chance na Copa do Brasil.
Há uma enorme preocupação básica para o próximo ano.
Se o time será atrativo, campeão de audiência.
Ou se seguirá nesta toada decepcionante.
Executivos não agem com a emoção.
Perder seis pontos de audiência entre maio e outubro é demais.
Fosse um programa normal da emissora, e estaria em crise.
Ameaçado de pura e simples extinção.
Patrocinadores querem seus produtos vistos.
Cada vez por mais gente, não menos.
Por contrato, a Globo voltará a pagar mais ao Corinthians em 2014.
Mais R$ 120 milhões pelo ano.
Se preciso for, até poderá haver adiantamentos.
Com esse dinheiro, a emissora quer resultado.
Não pode exigir vitórias, mas sim uma equipe mais atrativa.
Que desperte a atenção do telespectador.
Em 2012 houve um escândalo interno na emissora.
O motivo foi a transmissão de Botafogo de Ribeirão e Palmeiras.
Era um domingo e o jogo do Campeonato Paulista chegou apenas a 12 pontos.
Foi um recorde negativo.
Incomodou a produção do programa de Fausto Silva.
Puxou para baixo a audiência global.
O clube de origem italiana sumiu do vídeo.
Foi excomungado.
Para a cúpula da emissora, a saída seria fácil.
Mostrar mais e mais jogos do Corinthians.
O plano está sendo cumprindo à risca.
Só que o frustrante futebol do time de Tite sabota, frustra.
19ª ataque entre vinte clubes.
Só melhor que o lanterna Náutico.
Não interessa a fórmula.
Se com Tite, Guardiola, Pato, Hulk, Marta...
Não interessa...
A Globo precisa do Corinthians muito melhor em 2014.
Dará dinheiro, suporte, apoiará o Itaquerão.
Fará o que for necessário.
Mas quer de volta seu time campeão de audiência.
A situação passou do limite.
15 pontos em um domingo contra o Atlético foi o fundo do poço.
A direção corintiana disfarça, mas sabe bem o que está acontecendo.
E promessas de reformulação profunda no elenco já chegaram à emissora.
Por enquanto o plano é que Tite conduza essa mudança de elenco.
Para os executivos da emissora, pouco importa o treinador.
Eles querem resultado.
E o clube de Mario Gobbi será cobrado como nunca foi.
Para a emissora é inadmissível tal decadência.
Não importam os fatores esportivos.
A questão envolve dinheiro demais.
Os anunciantes no futebol da Globo pagam mais de R$ 1 bilhão.
A lei da grade de programação chegou ao futebol.
Programa que perde um quarto de audiência sai do ar.
Como contratado global, o Corinthians está avisado.
Precisa parar de espantar a audiência.
Cumprir a sua parte na parceria.
É impossível atrair audiência com dez 0 a 0 no ano.
- Espalhe por aí:
Como gostam de repetir os executivos...
O jogo do Atlético Mineiro e Corinthians provocou insônia.
Deu meros 15 pontos de audiência.
Novo 0 a 0 do time favorito da emissora.
Enorme frustração nos corredores da TV Globo.
Dolorosa decepção marca os jogos do Corinthians no Brasileiro.
A impotência do segundo pior ataque do campeonato frustra a emissora.
Enlouquece os patrocinadores.
A Globo continua fiel ao acordo com a direção do clube.
Paga bem mais do que aos outros paulistas.
R$ 120 milhões para ter seus jogos transmitidos no Brasileiro.
São Paulo e Palmeiras recebem R$ 80 milhões.
Santos, R$ 70 milhões.
A emissora gasta tanto dinheiro com o Flamengo no Rio.
Mas o investimento, a superexposição corintiana está sendo um tiro no pé.
A frustrante campanha do time de Tite espanta a audiência.
De 26 rodadas, a emissora já mostrou 15 partidas do Corinthians.
E nelas, meros 16 gols.
É pouco demais.
Não há espetáculo, emoção, apelo ao telespectador.
A dose cavalar de Corinthians não tem feito bem aos seus números.
Muito pelo contrário.
No começo do ano, a esperança era enorme.
O país acompanharia com todo o interesse o campeão do mundo.
E reforços de R$ 60 milhões.
Principalmente o jogador midiático Alexandre Pato.
O começo foi auspicioso.
Veio a primeira partida transmitida do clube favorito da emissora no Brasileiro.
Contra o Goiás, em Goiânia.
21 pontos de audiência no empate em 1 a 1.
Os sorrisos dominavam a cúpula da emissora.
Exatamente como os executivos haviam previsto para os anunciantes.
A transmissão dos jogos do Corinthians ficaria em torno de 20 pontos.
Uma ótima meta.
Sem entender profundamente de futebol, não haveria erro aos executivos.
Seria quase uma equação matemática.
Time mais popular de São Paulo, campeão do mundo, com a estrela Pato.
Era só manter os 20 pontos.
Só que veio a realidade.
A inapetência da equipe de Tite.
Não só em vencer, como marcar gols.
O futebol frustrante.
Ao longo do ano dez partidas já terminaram em 0 a 0.
No Brasileiro, o jogo contra o Atlético Mineiro já é o sexto sem gols.
E fracos 15 pontos de audiência.
Na frieza dos números, um quarto dos telespectadores fugiu.
Não resistiu ao fraco futebol corintiano, desde o início do Brasileiro.
Mesmo contra o campeão da Libertadores, um quarto a menos do que contra o Goiás.
A conclusão é dura.
O Corinthians de Tite não está cumprindo sua parte no acordo.
Os patrocinadores que investem mais de um bilhão no futebol se irritam.
Querem gente assistindo ao jogos de futebol, vendo sua publicidade.
Pagam como nunca na história.
E desejam retorno.
A situação é constrangedora.
A TV Globo é absolutamente parceira desta atual diretoria corintiana.
Desde que Andrés Sanchez implodiu o Clube dos 13.
Ele garantiu a manutenção da transmissão da emissora dos jogos do Brasileiro.
Em compensação assinou o contrato que privilegia o Corinthians.
O faz receber mais, ao lado do Flamengo, em relação a todos os outros clubes do País.
Com a certeza de maior número de jogos transmitidos.
E a facilidade de captação de maiores patrocinadores.
Tudo está muito bem amarrado.
Com a emissora carioca pagando religiosamente pelo que comprou.
E indo até além.
Se dispondo até a fugir do seu normal.
E divulgar o nome da empresa que bancar o batismo do Itaquerão.
Por uma quantia que viabiliza a transação, 10%.
Só o Corinthians tem esse privilégio.
A Itaipava comprou o nome das arenas em Salvador e em Recife.
Mas a emissora continuou a tratá-las por Fonte Nova e Arena Pernambuco.
Fará o mesmo com o novo estádio do Palmeiras.
Nada de Allianz Parque.
Será Arena Palmeiras, Palestra, o que for.
Nenhuma citação à Allianz.
A emissora tem todo o direito de optar por seus parceiros.
Só que a escolha do Corinthians preocupa.
Principalmente em relação ao próximo ano.
O clube continuará sendo sua maior atração em São Paulo.
Cidade é a mais rica da América Latina.
Com os maiores patrocinadores.
Só que em 2014, o clube já não será mais campeão mundial.
Nem é mais o da Libertadores.
Aliás, nem está classificado para a próxima disputa sul-americana.
Tem sua última chance na Copa do Brasil.
Há uma enorme preocupação básica para o próximo ano.
Se o time será atrativo, campeão de audiência.
Ou se seguirá nesta toada decepcionante.
Executivos não agem com a emoção.
Perder seis pontos de audiência entre maio e outubro é demais.
Fosse um programa normal da emissora, e estaria em crise.
Ameaçado de pura e simples extinção.
Patrocinadores querem seus produtos vistos.
Cada vez por mais gente, não menos.
Por contrato, a Globo voltará a pagar mais ao Corinthians em 2014.
Mais R$ 120 milhões pelo ano.
Se preciso for, até poderá haver adiantamentos.
Com esse dinheiro, a emissora quer resultado.
Não pode exigir vitórias, mas sim uma equipe mais atrativa.
Que desperte a atenção do telespectador.
Em 2012 houve um escândalo interno na emissora.
O motivo foi a transmissão de Botafogo de Ribeirão e Palmeiras.
Era um domingo e o jogo do Campeonato Paulista chegou apenas a 12 pontos.
Foi um recorde negativo.
Incomodou a produção do programa de Fausto Silva.
Puxou para baixo a audiência global.
O clube de origem italiana sumiu do vídeo.
Foi excomungado.
Para a cúpula da emissora, a saída seria fácil.
Mostrar mais e mais jogos do Corinthians.
O plano está sendo cumprindo à risca.
Só que o frustrante futebol do time de Tite sabota, frustra.
19ª ataque entre vinte clubes.
Só melhor que o lanterna Náutico.
Não interessa a fórmula.
Se com Tite, Guardiola, Pato, Hulk, Marta...
Não interessa...
A Globo precisa do Corinthians muito melhor em 2014.
Dará dinheiro, suporte, apoiará o Itaquerão.
Fará o que for necessário.
Mas quer de volta seu time campeão de audiência.
A situação passou do limite.
15 pontos em um domingo contra o Atlético foi o fundo do poço.
A direção corintiana disfarça, mas sabe bem o que está acontecendo.
E promessas de reformulação profunda no elenco já chegaram à emissora.
Por enquanto o plano é que Tite conduza essa mudança de elenco.
Para os executivos da emissora, pouco importa o treinador.
Eles querem resultado.
E o clube de Mario Gobbi será cobrado como nunca foi.
Para a emissora é inadmissível tal decadência.
Não importam os fatores esportivos.
A questão envolve dinheiro demais.
Os anunciantes no futebol da Globo pagam mais de R$ 1 bilhão.
A lei da grade de programação chegou ao futebol.
Programa que perde um quarto de audiência sai do ar.
Como contratado global, o Corinthians está avisado.
Precisa parar de espantar a audiência.
Cumprir a sua parte na parceria.
É impossível atrair audiência com dez 0 a 0 no ano.
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