Chuva abre cratera e mata motociclista em Imperatriz. Internautas usam as Redes Sociais para relatar os estragos da chuva
Do portal Do Minuto
A forte chuva que caiu na noite desta sexta-feira (07) em Imperatriz deixou marcas em vários pontos da cidade. Casas e ruas alagadas, móveis levados pela água, inclusive uma morte foi registrada na Floriano Peixoto, Nova Imperatriz, entre as ruas Sousa Lima e Amazonas.
Um motociclista ao tentar passar pelo local foi sugado pelo Riacho Santa Teresa e infelizmente não consegui sair. O corpo da vítima foi resgatado nas primeiras horas de hoje, por Bombeiros, e levado ao IML.
Surgiu a informação que havia uma mulher com o motociclista na hora do incidente, mas isso não foi confirmado pelo grupo de resgate. “Fizemos uma varredura dentro do riacho, mas não localizamos essa possível vítima, conforme foi informado”, disse o oficial, Sargento Carneiro.
O sargento disse ainda que dois afogamentos foram registrados na cidade, mas felizmente não houve vítimas fatais. “Tivemos duas ocorrências de afogamento. Uma no Parque Anhanguera, em que conseguimos resgatar o homem. E a outra um rapaz tentou atravessar um ponto alagado, foi arrastado, mas ficou preso a um porte”.
Comentários, indignação e fotos de vários pontos de Imperatriz revelam os transtornos da noite desta sexta
“Casas alagadas. Ruas inundadas. Carros parados. Motos empurradas. Pessoas encharcadas”. Esta é a descrição da jornalista Larissa Santos sobre a chuva da noite desta sexta-feira (07), em Imperatriz. Os pingos começaram a cair por volta das oito horas da noite. Estudantes e trabalhadores ficaram desprotegidos nas paradas de ônibus e os veículos parados nas ruas do Centro e dos bairros. Foram três horas de chuva, aproximadamente. Neste intervalo, incontáveis prejuízos.
Com a enxurrada de ontem, impossível não lembrar da propaganda do Ministério da Defesa do Brasil. “Os carros são como lanchas”. A ironia é o reflexo dos transtornos causados com as horas de chuva. A enfermeira Natálya Cunha publicou no Facebook o seguinte comentário: “Meu Senhor que chuva foi esta? Meu carro ficou ilhado, alagado, em pleno Centro na Godofredo Viana! Infelizmente agora tenho que arcar com os prejuízos!”.
A professora Danielly Vaz publicou de dentro do carro: “Estou presa no carro, navegando na net sem saber quando nem como vou chegar em casa. Ai meu Deus já vi um montão de carros quebrados e carros estacionados com água pela janela”. As observações reproduzem a falta de estrutura da cidade: “Quero ver uma foto de uma rua que não ficou alagada”, comenta o blogueiro Antonio Pinheiro Silva. Boa parte das galerias não comporta o volume de água. Com o transbordamento, muitas casas foram invadidas pela forte correnteza.
Entulhos obstruem o escoamento da água e entopem bueiros. É importante que as pessoas não deixem o lixo espalhado pelas ruas. Por fim, o desabafo da Larissa: “Uma coisa eu aprendi: choveu, não saio na rua nem de moto nem de carro (mesmo que eu tivesse)”.
Com reportagem de Paula de Társsia e Alda Queiroz.
A forte chuva que caiu na noite desta sexta-feira (07) em Imperatriz deixou marcas em vários pontos da cidade. Casas e ruas alagadas, móveis levados pela água, inclusive uma morte foi registrada na Floriano Peixoto, Nova Imperatriz, entre as ruas Sousa Lima e Amazonas.
(Foto: Hemerson Pinto) |
Surgiu a informação que havia uma mulher com o motociclista na hora do incidente, mas isso não foi confirmado pelo grupo de resgate. “Fizemos uma varredura dentro do riacho, mas não localizamos essa possível vítima, conforme foi informado”, disse o oficial, Sargento Carneiro.
O sargento disse ainda que dois afogamentos foram registrados na cidade, mas felizmente não houve vítimas fatais. “Tivemos duas ocorrências de afogamento. Uma no Parque Anhanguera, em que conseguimos resgatar o homem. E a outra um rapaz tentou atravessar um ponto alagado, foi arrastado, mas ficou preso a um porte”.
Comentários, indignação e fotos de vários pontos de Imperatriz revelam os transtornos da noite desta sexta
“Casas alagadas. Ruas inundadas. Carros parados. Motos empurradas. Pessoas encharcadas”. Esta é a descrição da jornalista Larissa Santos sobre a chuva da noite desta sexta-feira (07), em Imperatriz. Os pingos começaram a cair por volta das oito horas da noite. Estudantes e trabalhadores ficaram desprotegidos nas paradas de ônibus e os veículos parados nas ruas do Centro e dos bairros. Foram três horas de chuva, aproximadamente. Neste intervalo, incontáveis prejuízos.
Com a enxurrada de ontem, impossível não lembrar da propaganda do Ministério da Defesa do Brasil. “Os carros são como lanchas”. A ironia é o reflexo dos transtornos causados com as horas de chuva. A enfermeira Natálya Cunha publicou no Facebook o seguinte comentário: “Meu Senhor que chuva foi esta? Meu carro ficou ilhado, alagado, em pleno Centro na Godofredo Viana! Infelizmente agora tenho que arcar com os prejuízos!”.
Ônibus encalhado ao fundo e água na cintura para desembarcar (Foto: Clóvis Dias) |
“Esse rio é minha rua…” (Foto: Carlos Henrique Brandão) |
Entulhos obstruem o escoamento da água e entopem bueiros. É importante que as pessoas não deixem o lixo espalhado pelas ruas. Por fim, o desabafo da Larissa: “Uma coisa eu aprendi: choveu, não saio na rua nem de moto nem de carro (mesmo que eu tivesse)”.
Com reportagem de Paula de Társsia e Alda Queiroz.
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Juízo meu povo, juízo...