sábado, 1 de fevereiro de 2014

Senadora brasileira faz papelão em voo para a França e comandante a faz descer da aeronave

Senadora brasileira faz papelão em voo para a França e comandante a faz descer da aeronave 

Não foi exatamente tranqüilo o início do vôo 455 da Air France que decolou de São Paulo para Paris. A responsável pela trepidação foi Marta Suplicy, que ia para a China, com escala em Paris. Ao embarcar, o casal Marta e Luis Favre relaxou e decidiu não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X. Os Favre furaram a fila da Polícia Federal. Vários passageiros se revoltaram. Marta respondeu que, no Brasil, as autoridades não estão obrigadas a cumprir as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns.
Os passageiros “não relaxaram” com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados. Deu-se, então, o inusitado: o comandante do Boeing 777, um francês, que mais parecia oficial da famosa e inesquecível “Legião Estrangeira”, daqueles soldados que ao cumprimentarem batem os calcanhares das botas e se inclinam respeitosamente, saiu da cabine do avião, chamou a segurança do aeroporto, mandou abrir as portas da aeronave, e avisou com voz solene, em português mas com forte sotaque francês, o seguinte: – Boa noite senhores passageiros. Aqui quem fala é o Comandante. Comunico que o avião não irá decolar enquanto o casal, um que se encontra na classe executiva e outro na primeira classe, não sair dos seus assentos e, levando duas bagagens de mão, passarem pelos equipamentos de raios-X. Os seguranças do aeroporto irão acompanhá-los até o local dos equipamentos. Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e, azul de raiva, com a cara de bunda, escoltada pelos seguranças foi cumprir a ordem do comandante. Nesse instante, os passageiros ‘relaxaram e gozaram’, com grande alarido, e aplaudiram o comandante. A viagem transcorreu num clima de festa para os passageiros, e de velório para a dupla de pobres arrogantes. Fonte: O Globo, coluna Lauro Jardim

2 comentários:

  1. A desigualdade social, que é acentuada pela má distribuição da renda, sempre ocorreu neste país. Então, o que acontece? Desde a colonização, os ricos oprimem os pobres de todas as maneiras. Uma vez ricos, os arranjos tornam-se mais fáceis. Sempre terão a justiça a favor deles, pois tudo neste Brasil tem um preço. Mas, creio que aos pouco isso está mudando por força do clamor popular, principalmente dos poucos mais esclarecidos. Graças a eles bem como a solicitação do comandante do avião, essa arrogante senhora com seu franco-argentino tiveram que obedecer às ordens dele. Ela pensou que, como senadora, estivesse acima do bem e do mal.
    Esse tipo de gente, mesmo sendo bem situada na vida é digna de pena, pois acredita que viverá eternamente para aproveitar do status e do dinheiro dos quais se alimenta e que sempre sairá impunes das coisas ruins que causaram e causam às pessoas. Mas o que me deixa mais feliz nesta minha vida de pobre mortal que sou é que, independente do credo, nível social, da etnia, existe lei do retorno. Portanto, não será essa senhora de nome Marta Suplicy uma exceção.
    Que Deus tenha misericórdia dessa mulher bem-criada e mal-educada!

    ResponderExcluir
  2. A desigualdade social, que é acentuada pela má distribuição da renda, sempre ocorreu neste país. Então, o que acontece? Desde a colonização, os ricos oprimem os pobres de todas as maneiras. Uma vez ricos, os arranjos tornam-se mais fáceis. Sempre terão a justiça a favor deles, pois tudo neste Brasil tem um preço. Mas, creio que aos pouco isso está mudando por força do clamor popular, principalmente dos poucos mais esclarecidos. Graças a eles bem como a solicitação do comandante do avião, essa arrogante senhora com seu franco-argentino tiveram que obedecer às ordens dele. Ela pensou que, como senadora, estivesse acima do bem e do mal.
    Esse tipo de gente, mesmo sendo bem situada na vida é digna de pena, pois acredita que viverá eternamente para aproveitar do status e do dinheiro dos quais se alimenta e que sempre sairá impunes das coisas ruins que causaram e causam às pessoas. Mas o que me deixa mais feliz nesta minha vida de pobre mortal que sou é que, independente do credo, nível social, da etnia, existe lei do retorno. Portanto, não será essa senhora de nome Marta Suplicy uma exceção.
    Que Deus tenha misericórdia dessa mulher bem-criada e mal-educada!

    ResponderExcluir