domingo, 31 de março de 2013

Pedimos SOCORRO

Imagem 30/03/2013 :as 17;h






Imagem 03/03/2013: as 17 ;h


Imagem 30/03/3013: as 17;h

Duas chuvas que caíram sobre a cidade de Açailândia na sexta feira santa e sábado de aleluia ,deixaram os moradores da vila bom jardim em estado de muita atenção,uma galeria de escoamento já  vinha sendo tragada pelas as águas desde o ano de 2012 e com a desatenção do poder público na gestão anterior a situação vinha se agravando se. até que nestas duas tardes de chuvas tudo veio a tona, o que estava ruim ,tornou-se pior. A galeria  não suportou o poder da natureza veio a baixo e coloca em risco a residencia de Dona Francisca,assim como várias outra residencia vizinha a este local entre as quadras 21,45,e 43. Onde muitas residencias estão situada as margens do rio que divide  o centro da cidade a este bairro onde também funciona a sede do Núcleo do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmem Bascaran .Apelamos para a nossa autoridade maior tomar as devidas providencias antes que os prejuízos tornem se maior . A população agradece  





O joio legislativo


GAUDÊNCIO TORQUATO - O Estado de S.Paulo
Perguntaram a Sólon, um dos sete sábios da Grécia antiga, se havia produzido boa legislação para os atenienses. Respondeu: "Dei-lhes as melhores leis que podiam suportar". Perguntaram ao barão de Montesquieu, o formulador da teoria da separação dos Poderes, quais as boas leis que um país deve ter. A resposta: "Quando vou a um país, não examino se há boas leis, mas se são executadas as que existem, pois há boas normas por toda parte".
Pergunte-se a um representante do povo no Parlamento brasileiro que critérios guiam a tarefa legislativa. É provável que aponte o número de projetos apresentados - sem destaque para o mérito -, corroborando a ideia de que, em nossa seara parlamentar, vale mais a quantidade do feijão plantado sobre a terra, do qual pouco se aproveita, do que a qualidade da semente. Amparadas pela força da lei, coisas estapafúrdias como o Dia da Joia Folheada (toda última terça-feira de agosto), o Dia das Estrelas do Oriente, a Semana do Bebê e outras esquisitices povoam o manual do joio legislativo, escrito por parcela ponderável do corpo parlamentar. Instados fossem a discorrer sobre a natureza de nossas leis, os Sólons tupiniquins poderiam sacar a resposta: "São as leis que os brasileiros têm de aguentar". Cada povo com sua medida legislativa.
Não bastasse a progressão geométrica daquilo que se pode chamar Produto Nacional Bruto da Inocuidade Legislativa (PNBIL), forças exógenas emprestam sua colaboração para adensar o volume de normas inúteis. A Copa das Confederações e a Copa do Mundo, sob o escudo da Federação Internacional de Futebol (Fifa), anunciam um conjunto de normas para mudar o comportamento do torcedor brasileiro. Serão terminantemente proibidos nos estádios xingamentos a jogadores, juízes e suas progenitoras, censura que acabará abarcando os elogios, porquanto no burburinho de torcidas inflamadas nenhum ouvido será capaz de distinguir onomatopeias positivas de palavrões. Risível, não? O fato é que a Fifa quer mudar por decreto a maneira brasileira de ser. Obrigar torcedor fanático a entrar em ordem unida e adotar comportamento considerado exemplar é tentar tapar o sol com a peneira. Tem mais: que ninguém tente levantar-se para comemorar um gol de seu time ou reclamar impedimento de jogador do time adversário. Cerveja pode, mas fumar, nem pensar.
Dito isso, vem a pergunta: como os pregadores dos bons costumes em estádios de futebol controlarão o ímpeto expressivo da massa? Brigadas da Fifa vigiarão seus movimentos?
Esses são os nossos trópicos. A fúria legiferante que entope as vias institucionais e chega ao cotidiano, afetando de um modo ou de outro a vida das pessoas, tem muitas significações. Para começar, somos um país que ainda não cortou as amarras da secular árvore do carimbo, "preciosidade" trazida pelos colonizadores portugueses. O carimbo foi criado por dom Diniz nos idos de 1305 para conferir autenticidade a documentos. Concedido a "homens bons", nomeados pelo rei, que juravam fidelidade aos santos Evangelhos, incrustou-se na vida brasileira a ponto de atravessar, incólume, mais de cinco séculos. Deixa sua tinta forte na própria era digital. A autenticação e os selinhos de cartórios trazem obsoletos costumes ao nosso cotidiano, pavimentando os caminhos da burocracia. Explica-se o cartorialismo ainda pela capacidade de fortalecer a estrutura de autoridade; esta, por sua vez, se expande na esteira de leis que procuram impor a ordem do mundo ideal. Trata-se da visão platônica de plasmar a realidade por força da lei. A célebre pergunta "você sabe com quem está falando?" expressa a ideia de que o poder deriva do cargo de quem o detém. O brasileiro, mais que outros povos, exibe essa bandeira.
A floresta legislativa agiganta-se nessa vertente. De 2000 a 2010, o País criou 75.517 leis, somando legislações ordinárias e complementares estaduais e federais, além de decretos federais, o que dá 6.865 leis por ano. Em 2012, na Alemanha, o Parlamento foi muito criticado por ter aprovado 20 leis. A imprensa considerou excessivo o número. Lembre-se que os anglo-saxões organizam a vida sob o direito consuetudinário, ancorado em costumes. Poucas leis bastam.
Outra questão é a desobediência ao império legal. Infringir a lei torna-se rotina no País. Não por acaso, entramos no chiste como quarta modalidade de sociedade no mundo. A primeira é a inglesa, em que tudo é permitido, com exceção do que é proibido; a segunda é a alemã, em que tudo é proibido, salvo o que for permitido; a terceira é a totalitária, em que tudo é proibido, mesmo o que for permitido; e a quarta é a brasileira, em que tudo é permitido, mesmo o que for proibido. Nossas leis caem no esquecimento. Proibição de películas escuras nos automóveis? Uso de cinto de segurança no banco traseiro? Dirigir com apenas uma mão no volante? Levar estojo de primeiros socorros nos veículos? Afinal, essas coisas foram ou não revogadas? Por via das dúvidas, não se cumpre a legislação. E ainda há um monte de leis inconstitucionais. Nos últimos dez anos, o STF julgou quase 3 mil ações diretas de inconstitucionalidade, mais de 20% foram julgados inconstitucionais.
Imensa quantidade do arsenal legislativo não atinge a vida dos cidadãos. São floreios para adornar uma galeria de homenageados. Datas comemorativas e louvações tomam a agenda de nossos representantes. Por último, pérolas formam o PNBIL: em Santa Maria (RS) um vereador propôs a lei do silêncio dos animais para evitar latidos de cachorros após as 22 horas; em Catanduva (SP) um projeto ditava que os doentes deveriam morrer em cidades vizinhas por causa da superlotação das sepulturas; em Sobral (CE) sugeriu-se construir Torres Gêmeas para abrigar a prefeitura e as secretarias; em Manaus um vereador queria instalar um neutralizador de odores nos caminhões de lixo; e em Porto Alegre cavalos e burros teriam de usar fraldas, "com exceção dos que participarem de eventos". Ufa!
GAUDÊNCIO TORQUATO, JORNALISTA,  PROFESSOR TITULAR DA USP, É CONSULTOR POLÍTICO DE COMUNICAÇÃO. TWITTER: @GAUDTORQUATO 

Conheçam a CODIGMA e uma Cooperativa de Produção de Artefatos de Origem Vegetal Minerais e Recicláveis em Açailândia-MA





É
 uma Cooperativa de Produção de Artefatos de Origem Vegetal Minerais e Recicláveis, que tem como objetivo geral gerar trabalho e renda para pessoas oriundas do Trabalho Escravo ou que se encontrem em risco de vulnerabilidade social, consideradas alvo fácil de aliciamento para este tipo de prática. Atualmente a CODIGMA é composta com três núcleos de produção, com os seguintes produtos:

Carvão Ecológico Reciclado, brinquedos e artefatos de madeira reciclada e papel e artefatos de papel reciclado, que em sua funcionamento visa a garantia dos direitos humanos, com base nos princípios de preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável.

Fundada em 2007 esta cooperativa esta em faze de consolidação e trabalha em busca de sua sustentabilidade buscando assim a consecução dos objetivos acima expostos. O retorno financeiro para os cooperados se da no sistema de cooperativismo (se divide as sobras mensalmente de acordo com as horas trabalhadas), como o projeto ainda se encontra em fase de implementação este ganho ainda é muito variado, até o momento os trabalhadores estão recebendo apoio de projetos sociais do CDVDH, pois a auto-sustentabilidade destes núcleos de produç&˜o ainda é frágil.
A quem beneficia?

Com este trabalho mais de 100 pessoas já foram beneficiadas diretamente através dos vários projetos desenvolvidos no âmbito da criação da CODIGMA as quais foram selecionadas pelos critérios na ordem a seguir: pessoas oriundas de trabalho escravo em fazendas e carvoarias, que se encontre à margem da linha de pobreza e desempregadas. As pessoas atendidas por este projeto são todas do município de Açailândia, mais especificamente dos bairros mais pobres da cidade como, por exemplo, a Vila Ildemar um bairro com mais ou menos 30 mil habitantes e por sua extensão e crescimento desorganizado concentra também um grande número de violações aos Direitos Humanos, motivo pelo qual dois dos núcleos produtivos da CODIGMA forma implantados neste bairro


NÚCLEO DE PRODUÇÃO DE BRINQUEDOS E ARTEFATOS DE MADEIRA RECICLADA


  Busca resgatar valores humanos transformando pedaços de madeira em brinquedos, que incentiva a crian&¸a no desenvolvimento de equilíbrio, ritmo, força, velocidade, percepção, coordenação e habilidades motoras. Neste núcleo atendemos diretamente 10 cooperados os quais estão desenvolvendo atividades de produção e gestão empreendedora com talento e entusiasmo. 

NÚCLEO DE PRODUÇÃO DE CARVÃO:
Usando o rejeito do carvão vegetal como principal matéria-prima, o carvão ecológico reciclado um produto criado em laboratório, esta contribuindo para o reaproveitamento dos resíduos de carvão vegetal das indústrias desta região. Além de gerar renda através de uma atividade que visa reduzir a degradação do meio ambiente, contribui ainda para o desenvolvimento econômico da comunidade local. Atualmente este núcleo atende 10 cooperados com a possibilidade de ampliar este número, pois o mesmo tem capacidade para beneficia aproximadamente 25 pessoas. Em sua composição encontramos ainda: Substância terrosa e manihot esculenta. 

NÚCLEO DE PRODUÇÃO DE PAPEL RECICLADO
Busca atrav&´s da reciclagem de papel, reduzir o acúmulo do lixo e desperdício de papel, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente e para a conscientização da importância da reciclagem do lixo na preservação da vida.

Neste núcleo papeis velhos, aparas e outros papéis já utilizados passam por um processo através do qual são transformados em um novo papel que trabalhado com carinho e muita arte é utilizado na fabricação de cartões, pastas, cadernos, sacolas, caixas entre outros objetos criados com bom gosto a partir da criatividade dos cooperados que fazem parte deste núcleo produtivo. Este projeto beneficiou diretamente 50 pessoas de baixa renda, das quais 20 se tornaram cooperados e hoje vislumbram nesta atividade o sustento de suas famílias.

O Núcleo de Produção de Papel e Artefatos de Papel Reciclado esta localizado na Rua Babilônia 02 Quadra 70 – Bairro: Nova Açailândia – CEP: 65930-000 Açailândia – MA – Brasil. Fone: (99)3538-2383
E-mail: codigma@cdvdhacai.org.br

Cinco pessoas ficam feridas em acidentes nas rodovias do Maranhão


Até agora, 17 acidentes foram registrados pela PRF.

Na Operação Semana Santa de 2012, a polícia registrou 38 acidentes.




Cinco pessoas ficaram feridas em dois acidentes na manhã deste sábado (30) em rodovias federais do Maranhão. Até agora, 17 acidentes foram registrados nas estradas federais do Maranhão. No quilômetro 13 da BR-135, em São Luís, uma van lotada bateu na traseira de um caminhão parado de forma irregular. Quatro passageiros ficaram feridos. De acordo com a PRF, eles estavam sem o cinto de segurança. O motorista do caminhão, que foi autuado pela polícia, diz que parou na pista para dar uma carona.
Na BR-402, que liga a cidade de Rosário a Barreirinhas, uma pick-up capotou e foi parar a quase 30 metros da pista. O carro está em nome de uma locadora de veículos. O condutor, que não foi identificado, foi levado para um hospital da região.
No posto da Polícia Rodoviária Federal, duas pessoas foram presas. Uma por suspeita de receptação de produto roubado. A outra prisão aconteceu em uma das barreiras da PRF, um motorista foi levado para a delegacia por dirigir sob efeito de bebida alcoólica.
Em Açailândia, um motociclista também foi preso por dirigir após ingerir álcool. Na Operação Semana Santa do ano passado, a polícia registrou 38 acidentes, com 28 feridos e três mortes.


Mesmo com a violência que massacra o povo brasileiro somos um povo pacífico


Por Aramis Ribeiro Costa, Presidente da Academia de Letras da Bahia
Ninguém seria tolo de negar a imensa e brutal violência que existe neste País, em particular nas grandes capitais. Ela aí está, dura e diariamente experimentada pelos cidadãos em todo o território nacional. Além disso, é escancarada por todos os meios de comunicação. Mas a violência brasileira tem como vertentes as gravíssimas questões sociais, cuja base é a própria falta de educação.
Não temos a cultura da violência, muito pelo contrário. Já em 1871, quando foi aprovada a Lei do Ventre Livre e uma chuva de rosas desabou sobre a Assembleia, foi o próprio ministro dos Estados Unidos no Rio de Janeiro quem, após colher algumas dessas rosas, disse: “Vou mandar estas flores para meu país, para mostrar como aqui se fez uma lei que lá custou tanto sangue”. A Guerra de Secessão havia custado ao povo norte-americano seiscentas mil vidas.
Apesar da assustadora violência que nos constrange diante do mundo, somos um povo pacífico, que cede à cultura da violência por contaminação, por influência de um país que exporta violência de todas as formas para o mundo, e pelo qual o povo brasileiro tem uma admiração sem jeito e sem remédio. A nossa índole é afetuosa e festiva. O futebol que o nosso povo ama não é aquele que agarra uma bola com as mãos e sai dando trancos e cabeçadas, a derrubar os jogadores do time adversário.
O que o nosso povo ama é o futebol arte, aquele que rola suavemente a bola nos pés ou a arremessa lindamente de cabeça, decidindo a partida nos dribles e na técnica. Gostamos de praia, de festa de largo, de festivais de música, de desfiles de escolas de samba, do Carnaval da Bahia e do Recife, de grandes Réveillons, festas de grande alegria que põem multidões nas ruas sem causar nenhuma catástrofe. Então, apesar da inaceitável violência de todos os dias, que enche os noticiários e nos envergonha diante do mundo, não somos um povo com a cultura da violência.
Mas não é assim nos Estados Unidos. Lá, a violência decorre de uma cultura antiga e arraigada. Vem da formação do país, da conquista do território, quando os colonos, ao partirem para o oeste, tiveram de enfrentar e matar índios e bandidos. Nunca deixaram de ser cowboys, os norte-americanos, um povo cuja nação jamais teve um longo espaço de tempo sem algum tipo de guerra.
Seus heróis são os que andam armados e matam. Seu cinema de maior sucesso, depois do longo tempo do faroeste, que matava de um em um com revólver, é o que mata milhares, milhões num único filme. Nos games faz mais ponto quem mais mata ou quem mais destrói. O alvo é muitas vezes a figura humana. É um país onde se pode ir ali adiante comprar uma metralhadora, e nada será exigido em troca, a não ser, evidentemente, o pagamento da arma.
Portanto, é muito natural que, de vez em quando, algum jovem, à semelhança dos heróis do seu povo, se vítima de um desequilíbrio, pegue uma dessas armas na casa paterna e vá a uma escola matar vinte, trinta ou quarenta crianças. Então o presidente vai à televisão e chora, mas a desgraça já está feita, e as lágrimas dele não ressuscitam as crianças, como não ressuscitam nem recuperam os milhares de mortos e mutilados nas guerras que os motivos políticos e o interesse da indústria bélica não deixam de inventar.
O mais espantoso, entretanto, é que a solução que surge não é desarmar, recolher as mais de duas centenas de milhões de armas espalhados pelo país, dificultar portes de armas, regulamentar de forma rígida o comércio. Pelo contrário. É armar o povo ainda mais. Não são as escolas que estão sendo atacadas? É muito simples: armam os professores, ensinam a usar as armas, fazem com que cada cidadão ande armado e saiba atirar. Dessa forma, incrivelmente, a solução passa a ser fabricar, vender, comprar e usar mais armas. Ou seja: a volta ao faroeste, onde valia mais quem sacava mais rápido e tinha a melhor mira. Infelizmente, embora não desejemos isso de maneira nenhuma, não causará nenhum espanto ao mundo um novo ataque a alguma escola, daqui a algum tempo, e depois mais outro e outro.

Zico, Pelé e o Rei Roberto Carlos são excelentes exemplos para quem deseja fazer sucesso duradouro


Por Carlos Rosa, Engenheiro, MBA Gestão de Pessoas, especialista em Liderança e Atendimento. Palestrante e escritor de 2 livros: “Líder – Gestor de Expectativas” e ” Disciplina, A Trilha do Sucesso”
Na recente e badalada comemoração dos 60 anos do Zico, fiquei impressionado: como um atleta, depois de deixar os gramados por mais de 20 anos, ainda é pauta na mídia. Milhares de jogadores neste período passaram pelo esporte sem esta referência. Pelé, com 70 anos, é pauta a cada semana na mídia. O Rei Roberto Carlos também é outro exemplo de plano de carreira bem estruturado, pois seus shows continuam superlotados durante décadas.
Com certeza, não é o talento o componente mais importante, embora seja um fator determinante para ter tido sucesso na carreira. Os fatores determinantes para a reputação são pautados no comportamento consistente, relacionamento e autenticidade.
A manutenção de seus valores e crenças aliada a uma obstinada vontade de vencer através da exaustiva disciplina de treinamentos e de não sair do seu foco são razões fortes para atingir a plenitude da carreira e conseguir resultados consistentes para elevação da reputação.
Recentemente, o Pelé, após uma operação com 70 anos de idade, preocupava-se em fechar a boca neste período para não engordar, pois não podia fazer exercícios físicos. Linda mensagem para quem quer brilhar: saber que necessitará se privar de algumas vontades em qualquer idade.
O Roberto Carlos, nas ultimas décadas, lançou poucas músicas, mas sabe como ninguém valorizar e perpetuar as suas canções, que tocam os corações que se alimentam de paixão. O relacionamento com seu publico é uma áurea de amor. A cada Natal, muitas músicas iguais, com emoções diferentes e ibope alto. Um verdadeiro planejador de carreira.
No clássico da celebração dos 60 anos do Galinho, foi feita uma homenagem da torcida do botafogo ao craque, mesmo sabendo que ele, muitas vezes, deixou estes torcedores tristes. Neste caso, vemos que o respeito e profissionalismo do atleta falam mais alto do que a rivalidade. Vemos a unanimidade da mídia ao comentar sobre seu respeito em atender a todos, sem procurador ou intermediário.
Todos estes pilares e exemplos da boa administração da carreira nunca se envolveram em drogas, caminho fácil para o prazer e para a dependência. Eles sabem que o sacrifício, em alguns momentos cruciais, é necessário para a melhoria da técnica. Todos também respeitaram muito seu público, seus técnicos e a imprensa. A consistência das suas ações aliada ao respeito ao ser humano e sua marca pessoal, são as matérias primas primordiais para uma carreira brilhante.
Ótimos exemplos para alavancar as nossas carreiras.
Saúde e Sucesso

Durante protesto, Patatá fica enroscado em corda no Viaduto do Chá


Após mais um protesto do grupo "Loucos pela Paz", que usa fantasias para fazer manifestações, um homem vestido como o palhaço Patatá ficou enroscado em uma corda ao tentar descer de rapel no Viaduto do Chá, no centro de São Paulo, na manhã deste domingo.
Patatá, que protestava ao lado de outro homem vestido de Batman, foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e não sofreu ferimentos.
Segundo a GCM (Guarda Civil Metropolitana), os manifestantes se recusaram a descer, mas depois acataram a ordem dos agentes assim que Patatá se viu enroscado.
Já Batman desceu voluntariamente do viaduto, que tem entre 20 a 30 metros de altura, de acordo com estimativa dos agentes.
A dupla usava materiais irregulares para fazer o rapel, como um banco de madeira e cordas inapropriadas, o que poderia ocasionar em algum acidente grave tanto para os manifestantes quanto para os pedestres que circulavam no local, informou a GCM.
Após o protesto, Batman e Patatá foram presos e encaminhados ao 2º DP (Bom Retiro) por desobediência.

Batman e palhaço Patatá são presos pela polícia

 Ver em tamanho maior »
Silva Junior/Folhapress
AnteriorPróxima
Batman desce de rapel o viaduto Santa Generosa na avenida Vinte e Três de Maio na manhã desta quinta-feira (7) Leia mais
PROTESTOS
O grupo, que é do Capão Redondo (zona sul de São Paulo), é conhecido por esse tipo de protesto e o último que eles haviam feito até então foi no dia 20 de março quando desceram de rapel pela ponte João Dias, na zona sul.
Na ocasião, eles foram detidos pela Polícia Militar e encaminhados ao 11º DP (Santo Amaro).
Em outro protesto no começo do mês, a dupla chegou a parar a avenida 23 de Maio, no sentido Santana.
Os manifestantes desceram de rapel o viaduto Santa Generosa, onde ficaram pendurados por cerca de uma hora e meia, causando curiosidade nos motoristas e lentidão na região.
Para retirá-los, a Polícia Militar e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) tiveram que interromper o trânsito na avenida por cerca de sete minutos. Na ocasião, eles foram encaminhados ao 26º DP (Sacomã), e liberados em seguida. (ADRIANA FARIAS)

Corpo de Inri Cristo é encontrado na Colômbia

                                                                Álvaro Thais, conhecido pelos brasileiros como Inri Cristo, morreu nesta sexta-feira na cidade de El Calvario, localizada no departamento de Meta, na Colômbia. Inri estava em uma peregrinação solitária pela América Latina. Ele era fundador e líder da Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade (SOUST), instituição religiosa que agrega cerca de 12 pessoas em todo o país. As circunstâncias de sua morte ainda não foram esclarecidas, mas a polícia local trabalha com a hipótese de assassinato. “O corpo não apresentava sinais visíveis de violência, mas a colina em que foi encontrado é local de desova de corpos das vítimas executadas pelo cartel de narcotraficantes Los Romanos. Iremos aguardar os resultados da necrópsia, que só poderá ser realizada na próxima segunda-feira. Por questões de segurança, até lá, o corpo será armazenado em uma caverna inviolável cuja única saída é constantemente vigiada e vedada por uma grande rocha”, afirmou Erón Antipas, governador da província. Ao contrário do que se imaginava, a falta de informações sobre a morte de Inri não causou expectativas entre seus seguidores, mas preocupação. “Ele sofria de narcolepsia e é possível que ainda esteja vivo. Esperar tanto tempo por esclarecimentos pode ser a diferença entre sua sobrevivência ou morte”, afirma Analgiza Magdalena, discípula da SOUST. A ordem religiosa já requisitou a intervenção do Ministério da Relações Exteriores no caso. O pedido, porém, só poderá ser acatado após aprovação pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
http://www.diariopernambucano.com.br/noticias/corpo-de-inri-cristo-e-encontrado-na-colombia/

sábado, 30 de março de 2013

Mais um cavalo encontrado morto. Carne estaria sendo comercializada em Coroatá-MA


Na semana passada a cidade de Coroatá ficou assombrada com a notícia de que haviam matado um cavalo no Bairro da Cohab e que a carne do mesmo estaria sendo distribuída para consumo, como carne de boi. Alguns dias depois, o assunto voltou à tona, tudo porque na manhã desta sexta feira (29), mais um cavalo foi morto e teve sua carne retirada. Segundo populares do mercado da cidade, a carne estaria sendo distribuída ali mesmo.


A situação tem causado receio por parte da população coroataense. Muitos têm evitado comer carne, temendo ser de cavalo.

A internet ajuda muito, mas nunca poderá substituir a autoridade do professor




No passado a escola era um espaço físico, que era dedicado à aquisição de conhecimentos finos que somente os professores tinham. O mestre era um a pessoa que era capaz de saber o que ensinar e da forma mais adequada possível. Os ritmos escolares balizavam o tempo desse aprendizado que se sucedia ao longo de anos. Todas as premissas que balizam o processo de aprendizagem eram dominada pelos professores e acatadas com o máximo respeito pelos estudantes.
Atualmente, o governo, nas três instâncias de poder, tenta compensar as imensas deficiências da escola pública construindo prédios, elevando a quantidade de matrículas e o número de professores em sala de aula, para se obter algum tipo de progresso, no entanto, dentro da sala de aula ocorrem verdadeiras tragédias. Um exemplo disso vem do último exame do ENEM em que um estudante apresentou em sua redação uma receita do miojo, cheia de deboche e altas doses de descrença.
Com o advento da internet com o surgimento das mais diferentes ferramentas que facilitam em velocidade e qualidade jamais sonhada em algum dia, produzem um mundo muito diferente do que era há uns vinte e cinco anos. Além disso, com as mudanças sociais e culturais que levam à diminuição significativa da autoridade do professor dentro da sala de aula transformam o professor de um protagonista a um simples coadjuvante. O resultado é a banalização do conhecimento que aparece difuso, disperso sem coordenação. Enfim, produzindo conhecimento que não é conhecimento.
Essa mudança deu lugar a um abismo geracional que separa professores e alunos, minando as relações de admiração e respeito que, no passado, estimulavam o desejo de aprender. Mesmo quando todos os alunos freqüentarem as aulas, quando houver professores suficientes, recebendo um salário decente, ainda se terá a incômoda questão do que lhes ensinar.
No mundo onde prolifera a facilidade dos meios telepáticos, onde a juventude é portadora de celulares e mais uma infinidade de parafernálias que fazem a vez da mente, o Google dispensando o trabalho da memória, os jovens procuram na internet o que deveriam buscar na escola. Como tudo é registrado sem esforço, é o próprio esforço que se torna um comportamento raro e desvalorizado, o que representa um perigoso efeito colateral. Entre alunos e professores há distância e estranhamento. Muitas vezes, até com agressividade.
A infinidade de dados e informações que estão à disposição toda vez que cada um acessa a internet quando tira o celular do bolso ou qualquer outro instrumento não implica que os jovens tenham a mínima idéia do que fazer com tudo isso. Na verdade, nem sabem qual a diferença entre informação e conhecimento. A aquisição de conhecimento depende do desenvolvimento de aptidões mentais e do domínio dos códigos culturais que permitem navegar com alguma coerência em um oceano de informações desgarradas. As informações disponíveis na internet são um tesouro sem limite. O grande problema é saber processar essa imensidão de informações de forma eficiente, ordenada e buscar o que é certo. Para fazer isso é preciso primeiro ter passado por uma boa escola.

Juntos podemos mudar esta História


Sou favorável e assinei a petição para saída do “impoluto” José Maria Marim, contudo, triste, com o possível apoio do deputado federal Romário para Andrés Sanches, por entender que o ex-presidente do SC Corinthians Paulista é possuidor de hábitos incompatíveis com a honestidade.
POLITICA
fi1
É imprescindível que pessoas e órgãos de comunicação não vinculados com o contaminado sistema que domina todos os setores da vida deste Brasil, brasileiro se unam e inicie maciço divulgar da cidadania, informando que não adianta meter o pau nos políticos se não modificar a cultura do “Toma lá dá cá” praticada em todos os escalões, econômico e social de nossa sociedade.
VERDADES
Braço curto, amigos e políticos da mesma linhagem
fi2
COPA DO MUNDO
As obras dos estádios estão e serão superfaturadas para enriquecimento dos empreiteiros, como também, de toda corja de ladrões que comandaram e comandam este sofrido país, sabendo que:
fi3
fi4
FINALIZANDO
fi5
Chega de Corruptos e Corruptores
março 29, 2013
rosenbergcamisa
Dirigentes do Corinthians vazaram à mídia que na próxima semana serão liberados parte dos CIDs da Prefeitura.
Aproximadamente R$ 160 milhões.
E fizeram festa, com se tudo estivesse resolvido.
Claramente não está.
O valor a ser auferido com a venda desses papeis, contando não apenas com o deságio do mercado, mas também com a informação dos compradores do desespero de causa alvinegro, se tanto, chegará a R$ 120 milhões.
Não dará nem para quitar os juros dos empréstimos pontes realizados durante a obra, que, segundo o próprio Andres Sanches, já ultrapassa essa quantia.
Sobrará, então, R$ 1 bilhão a serem quitados, e a esperança de amortiza-los com novos CIDs, ou talvez o difícil empréstimo do BNDES, antes que novos juros venham a incidir sobre os valores já gastos pela empreiteira.
Uma bola de neve anunciada, e sem muita perspectiva de ser resolvida a contento por todas as partes envolvidas no negócio.


Se liga São Paulo
Acorda Brasil

Mulher que teve 70% do corpo queimado morre em Imperatriz



Elielda Miranda tinha 33 anos e morreu 13 dias após a briga com o marido. De acordo com os médicos, 50% das queimaduras foram de terceiro grau.


Em Imperatriz, morreu na manhã desta sexta-feira (29) Elielda Miranda de Almeida, a mulher que teve 70% do corpo queimado após uma discussão com o marido, há duas semanas.

Parentes e amigos aguardaram a liberação do corpo muito comovidos. Elielda tinha 33 anos e morreu 13 dias depois de sofrer queimaduras. De acordo com os médicos, 50% das queimaduras foram de terceiro grau.

Elielda Miranda foi internada inicialmente na UTI do hospital municipal e depois encaminhada para a Unidade de Terapia Intensiva de um hospital particular. Durante a internação, ela ainda prestou depoimento sobre o caso para a Polícia Civil e Ministério Público.

De acordo com as investigações, a vítima confirmou que foi o marido, Doalcei da Silva Menezes Camargo que jogou álcool e depois ateou fogo na mulher. O crime aconteceu no dia 17 de março e o suspeito está preso na Delegacia Regional de Segurança. Elielda morava com Doalcei Camargo há cerca de um ano.

Segundo o irmão da vítima, o casal tinha brigas constantes por ciúmes. “O comportamento dela até mudou depois do casamento com ele”, conta Marden Miranda, irmão de Elielda.
Elielda Miranda deixa quatro filhos, sendo três crianças. A família quer rigor nas investigações.

Do G1 MA , com informações da TV Mirante

Globo consegue o que a ditadura não conseguiu: calar imprensa alternativa



por Luiz Carlos Azenha
Meu advogado, Cesar Kloury, me proíbe de discutir especificidades sobre a sentença da Justiça carioca que me condenou a pagar 30 mil reais ao diretor de Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel, supostamente por mover contra ele uma “campanha difamatória” em 28 posts do Viomundo, todos ligados a críticas políticas que fiz a Kamel em circunstâncias diretamente relacionadas à campanha presidencial de 2006, quando eu era repórter da Globo.
Lembro: eu não era um qualquer, na Globo, então. Era recém-chegado de ser correspondente da emissora em Nova York. Fui o repórter destacado para cobrir o candidato tucano Geraldo Alckmin durante a campanha de 2006. Ouvi, na redação de São Paulo, diretamente do então editor de economia do Jornal Nacional, Marco Aurélio Mello, que tinha sido determinado desde o Rio que as reportagens de economia deveriam ser “esquecidas”– tirar o pé, foi a frase — porque supostamente poderiam beneficiar a reeleição de Lula.
Vi colegas, como Mariana Kotscho e Cecília Negrão, reclamando que a cobertura da emissora nas eleições presidenciais não era imparcial.
Um importante repórter da emissora ligava para o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, dizendo que a Globo pretendia entregar a eleição para o tucano Geraldo Alckmin. Ouvi o telefonema. Mais tarde, instado pelo próprio ministro, confirmei o que era também minha impressão.
Pessoalmente, tive uma reportagem potencialmente danosa para o então candidato a governador de São Paulo, José Serra, censurada. A reportagem dava conta de que Serra, enquanto ministro, tinha autorizado a maior parte das doações irregulares de ambulâncias a prefeituras.
Quando uma produtora localizou no interior de Minas Gerais o ex-assessor do ministro da Saúde Serra, Platão Fischer-Puller, que poderia esclarecer aspectos obscuros sobre a gestão do ministro no governo FHC, ela foi desencorajada a perseguí-lo, enquanto todos os recursos da emissora foram destinados a denunciar o contador do PT Delúbio Soares e o ex-ministro da Saúde Humberto Costa, este posteriormente absolvido de todas as acusações.
Tive reportagem sobre Carlinhos Cachoeira — muito mais tarde revelado como fonte da revista Veja para escândalos do governo Lula — ‘deslocada’ de telejornal mais nobre da emissora para o Bom Dia Brasil, como pode atestar o então editor Marco Aurélio Mello.
Num episódio específico, fui perseguido na redação por um feitor munido de um rádio de comunicação com o qual falava diretamente com o Rio de Janeiro: tratava-se de obter minha assinatura para um abaixo-assinado em apoio a Ali Kamel sobre a cobertura das eleições de 2006.
Considero que isso caracteriza assédio moral, já que o beneficiado pelo abaixo-assinado era chefe e poderia promover ou prejudicar subordinados de acordo com a adesão.
Argumentei, então, que o comentarista de política da Globo, Arnaldo Jabor, havia dito em plena campanha eleitoral que Lula era comparável ao ditador da Coréia do Norte, Kim Il-Sung, e que não acreditava ser essa postura compatível com a suposta imparcialidade da emissora. Resposta do editor, que hoje ocupa importante cargo na hierarquia da Globo: Jabor era o “palhaço” da casa, não deveria ser levado a sério.
No dia do primeiro turno das eleições, alertado por colega, ouvi uma gravação entre o delegado da Polícia Federal Edmilson Bruno e um grupo de jornalistas, na qual eles combinavam como deveria ser feito o vazamento das fotos do dinheiro que teria sido usado pelo PT para comprar um dossiê contra o candidato Serra.
Achei o assunto relevante e reproduzi uma transcrição — confesso, defeituosa pela pressa – no Viomundo.
Fui advertido por telefone pelo atual chefão da Globo, Carlos Henrique Schroeder, de que não deveria ter revelado em meu blog pessoal, hospedado na Globo.com, informações levantadas durante meu trabalho como repórter da emissora.
Contestei: a gravação, em minha opinião, era jornalisticamente relevante para o entendimento de todo o contexto do vazamento, que se deu exatamente na véspera do primeiro turno.
Enojado com o que havia testemunhado ao longo de 2006, inclusive com a represália exercida contra colegas — dentre os quais Rodrigo Vianna, Marco Aurélio Mello e Carlos Dornelles — e interessado especialmente em conhecer o mundo da blogosfera — pedi antecipadamente a rescisão de meu contrato com a emissora, na qual ganhava salário de alto executivo, com mais de um ano de antecedência, assumindo o compromisso de não trabalhar para outra emissora antes do vencimento do contrato pelo qual já não recebia salário.
Ou seja, fiz isso apesar dos grandes danos para minha carreira profissional e meu sustento pessoal.
Apesar das mentiras, ilações e tentativas de assassinato de caráter, perpretradas pelo jornal O Globo* e colunistas associados de Veja, friso: sempre vivi de meu salário. Este site sempre foi mantido graças a meu próprio salário de jornalista-trabalhador.
O objetivo do Viomundo sempre foi o de defender o interesse público e os movimentos sociais, sub-representados na mídia corporativa. Declaramos oficialmente: não recebemos patrocínio de governos ou empresas públicas ou estatais, ao contrário da Folha, de O Globo ou do Estadão. Nem do governo federal, nem de governos estaduais ou municipais.
Porém, para tudo existe um limite. A ação que me foi movida pela TV Globo (nominalmente por Ali Kamel) me custou R$ 30 mil reais em honorários advocatícios.
Fora o que eventualmente terei de gastar para derrotá-la. Agora, pensem comigo: qual é o limite das Organizações Globo para gastar com advogados?
O objetivo da emissora, ainda que por vias tortas, é claro: intimidar e calar aqueles que são capazes de desvendar o que se passa nos bastidores dela, justamente por terem fontes e conhecimento das engrenagens globais.
Sou arrimo de família: sustento mãe, irmão, ajudo irmã, filhas e mantenho este site graças a dinheiro de meu próprio bolso e da valiosa colaboração gratuita de milhares de leitores.
Cheguei ao extremo de meu limite financeiro, o que obviamente não é o caso das Organizações Globo, que concentram pelo menos 50% de todas as verbas publicitárias do Brasil, com o equivalente poder político, midiático e lobístico.
Durante a ditadura militar, implantada com o apoio das Organizações Globo, da Folha e do Estadão — entre outros que teriam se beneficiado do regime de força — houve uma forte tentativa de sufocar os meios alternativos de informação, dentre os quais destaco os jornais Movimento e Pasquim.
Hoje, através da judicialização de debate político, de um confronto que leva para a Justiça uma disputa entre desiguais, estamos fadados ao sufoco lento e gradual.
E, por mais que isso me doa profundamente no coração e na alma, devo admitir que perdemos. Não no campo político, mas no financeiro. Perdi. Ali Kamel e a Globo venceram. Calaram, pelo bolso, o Viomundo.
Estou certo de que meus queridíssimos leitores e apoiadores encontrarão alternativas à altura. O certo é que as Organizações Globo, uma das maiores empresas de jornalismo do mundo, nominalmente representadas aqui por Ali Kamel, mais uma vez impuseram seu monopólio informativo ao Brasil.
Eu os vejo por aí.
PS do Viomundo: Vem aí um livro escrito por mim com Rodrigo Vianna, Marco Aurelio Mello e outras testemunhas — identificadas ou não — narrando os bastidores da cobertura da eleição presidencial de 2006 na Globo, além de retratar tudo o que vocês testemunharam pessoalmente em 2010 e 2012.
PS do Viomundo 2: *Descreverei detalhadamente, em breve, como O Globo e associados tentaram praticar comigo o tradicional assassinato de caráter da mídia corporativa brasileira.

 Luiz Carlos Azenha