sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Carlos Leite faz a festa no Rio de Janeiro




Se antes o empresário Carlos Leite, preposto de gente ligada ao “grupo” internacional que procura dominar as transações de jogadores no futebol brasileiro, tinha apenas o Vasco da Gama como seu quintal no Rio de Janeiro, agora, o negócio se expandiu.
Com a entrada do sempre aberto a negociatas e comissões afins, Paulo Pelaipe, na direção de futebol do Flamengo, a farra começou também na Gávea.
Leite, de cara, já trouxe Elias e Gabriel, seus agenciados.
Porém muito mais está por vir.
Enquanto isso, também no Rio de Janeiro, o empresário tentou cooptar um garoto de 11 anos de idade, situação esta criminosa segundo a legislação brasileira, e tentou coloca-lo no Barcelona, da Espanha.
O negócio estava até dando certo quando os pais dos garotos perceberam que ficariam reféns do empresário.
Desistiram de negociar, retornaram ao Brasil, e receberam agora proposta do Fluminense.
Negociar com Carlos Leite é negociar com grupos internacionais investigados por diversas “peripécias” no exterior.
Os dirigentes, normalmente cooptados por gordas comissões, fazem alarde com um ou dois nomes chamativos contratados pelo esquema, mas omitem as centenas de tranqueira que são obrigados e engolir, com salários pagos pelo clube, apenas para que mercadorias ruins sejam valorizadas.
No final, o prejuízo acaba sempre sendo maior do que o lucro, menos, é claro, para os intermediários, que nunca correm riscos.
Sejam eles os empresários ou até mesmo dirigentes.

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