quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Atendimento oferecido por agencias bancárias de Buriticupu é desumano, diz Professor



Atendimento bancarioBuriticupu – A Desumanização do Atendimento Bancário em Buriticupu vem causando a indignação de usuários dos serviços que agora resolveram denunciar o descaso.
Através de redes sociais (facebook), um professor do instituto federal do maranhão (IFMA), campus de Buriticupu/MA, identificado como Joildo de Oliveira faz um verdadeiro desabafo e ao mesmo tempo um apelo à superintendência das referidas instituições.
Segundo o professor, algo precisa ser feito em caráter de urgência para resolver o problema que só se agrava a cada dia.
Veja a integra do post do professor
É crônica a situação do atendimento bancário em Buriticupu, independente da época do mês. Há muito tempo que nós padecemos da estrutura mínima, ou seja, falta espaço físico adequado, caixas eletrônicos que imprimam decentemente os extratos, envelopes para depósitos, informações, dinheiro aos domingos só se for por milagre, limpeza, respeito, enfim, nada que venha garantir a missão de uma instituição financeira como pregam o BRADESCO e oBANCO DO BRASIL.
Moramos no interior do Maranhão, mas nem por isso estamos obrigados a perder o dia inteiro dentro de uma agência apertada e lotada de pessoas desinformadas que nem mesmo a boa vontade dos funcionários da agência é capaz de resolver.
Quando assisto os comerciais na TV desses bancos fico me perguntando se eu moro em outro planeta, pois aqui em Buriticupu – MA, a realidade é medieval e o pior de tudo é que não existe a menor probabilidade de termos essa situação revertida.
Quantos idosos, lactantes, gestantes ou outras pessoas que têm por lei a preferência no atendimento se sentem constrangidas de se valer desse benefício com medo da confusão que isso pode gerar, enquanto alguns“privilegiados” e perfeitamente saudáveis passam por cima de tudo e de todos quando precisam de atendimento VIP.
Queria muito que essa realidade fosse apenas um sonho, um delírio da minha imaginação, mas o que me resta é me postar em uma quilométrica fila e aguardar esse terror que é precisar de atendimento bancário em pleno século XXI, Desabafa o professor Joildo de Oliveira.
Por Antônio Marcos

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