domingo, 20 de janeiro de 2013

A presidente Dilma conta com a participação efetiva dos empresários na retomada do crescimento da economia brasileira




A presidente Dilma está iniciando o ano de 2013 propensa a dar uma nova imagem ao seu governo e a produzir resultados, digamos, bem mais vistosos do que os apresentados no primeiros dois anos de seu governo. Agora ela está mais preocupada em fazer política e em criar as bases para o crescimento do País. Se nos primeiros dois anos, a presidente teve poucos encontrontros com empresários, neste ano ela abriu sua agenda para muitos encontros privados com o maiores nomes da economia nacional. É a presidente Dilma tentando levar aos empresários a responsabilidade pela retomada da economia. Essa decisão dela é acertada e tende a gerar resulrados positivos para a economia brasileira.
Somente na segunda e terceira semanas deste mês de janeiro, foram ao encontro vários mandatários de conglomerados de empresas que são responsáveis de bilhões de reais em investimentos por ano. Foram encontros individuais e carregados de certos sigilos onde tanto a presidente quanto cada um dos empresários expuseram os seus pontos de vista, principalmente com relação aos investimentos neste e no próximo ano.  Estiveram com Dilma, em seu gabinete, entre outros emrpesários, os presidentes Marcelo Odebrecht, do Grupo Odebrecht; Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco; Murilo Ferreira, da Vale; Rubens Ometto, do Grupo Cosan; Jorge Gerdau, do Grupo Gerdau; e Eike Batista, do Grupo EBX.
Ela está se mexendo para mudar o atual quadro do país que não pode partir para o terceiro ano com crescimento econômico pífio.  Além da fraqueza em termos de variação no PIB, há agora a expectativa de um leve aumento da inflação com relação ao ano passado, embora ainda sob controle. Nas reuniões com os empresários, a presidenta esbanjou alegria, sorrisos e um otimismo nunca vistos no seu governo. E falou o que o setor produtivo queria ouvir. Disse que tinha chegado à conclusão de que o setor público era incapaz de liderar uma nova onda de investimentos no País.  
Até agora, os resultados das conversas com os empresários são bastante animadores. Vários dos empresários se comprometeram a aumentar os investimentos de suas empresas. Por exemplo,  Marcelo Odebrecht mostrou à presidente um plano de investimentos de R$ 17 bilhões, o que representa um aumento de 30% em relação ao desembolsado pelo grupo Odebrecht no ano passado. De acordo com o empresário, Dilma quer saber a opinião do empresariado sobre o que pode ser feito para ajudar a destravar o País, melhorar a questão dos investimentos e o crescimento. 
De acordo com os empresários  que conversaram com a presidente, está bastante claro que o aumento dos investimentos, de 18,7% do PIB para 20% do PIB, é uma obsessão dela. Mas, também tem um desafio, entre tantos outros, que é readequação de preços de energia, principalmente os preços de conbustíveis. Já é dado como certo o aumento do preço da gasolina. Inclusive, segundo algumas informações de fontes seguras, de que  a decisão de já está decidida, falta apenas definir a data. Segundo essas fontes, o aumento na gasolina será de 7%. 
A grande questão é que nem só o setor público tem condições de fazer com que a economia cresça e nem só com o setor privado o Brasil terá êxito em ter a sua economia com taxas de crescimento a taxas razoáveis. É necessário a junção dos dois setores, onde a complementação, a confiança e a coragem de investir pesado e de forma efetiva estajam presentes em ambos os lados. Esperamos que o governo e o setor privado se entendam e façam o melhor para que este e os próximos anos sejam de taxas crescimento muito maiores do que as verificadas nos útimos dois anos e com inflação cada vez mais baixa.

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