sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A prática da criatividade leva à melhora nos resultados das empresas e à elevação da qualidade de vida das pessoas e da sociedade


criatividade deve está em todos os ambientes, seja no trabalho, no meio familiar ou em qualquer outro lugar ou circunstâncias. São nos processos criativos que se obtém progressos, novas descobertas, melhoras nos procedimentos e a substituição de algo menos produtivos e ineficientes por outros que produza muito mais, com muito menos esforços e elevem o bem estar das pessoas envolvidas direta e indiretamente. Evidentemente que grupos criativos nascem em torno de uma idéia ou de algumas idéias, de algumas necessidades importantes, que pode levar a um objetivo comum. Tudo isso pode até ser capaz de fazer uma transformação, mudar o mundo, diante de uma forte convicção de tornar possível o impossível. 
Criatividade é o estímulo que nunca falha quando alguma sai errada, quando os resultados não são condizentes com o esperado, quando sempre existe aquela vontade de fazer algo novo. É também o desejo permanente de enfrentar desafios de conseguir o improvável, de querer revolucionar, de ir adiante quando muita gente já teria desistido. Dessa forma o criativo sempre tem a mente desimpedida para concretizar as invenções, de qualquer natureza. Ao mesmo tempo consegue fazer a junção de forma sincronizada da intuição, conhecimento, coragem, técnica e visão de futuro para conseguir resultados importantes em suas empreitadas seja de qualquer magnitude. 
A criatividade não pode existir sem que exista também alguma fantasia livre e desimpedia que possibilite sonhar de olhos abertos, acompanhado de impulsos emotivos que levem encorajem de ousar, de superar os obstáculos que separam os sonhos da sua realização. Assim, é preciso que paradigmas sejam quebrados para que os processos criativos tenham fluidez nas corporações e até mesmo nas pequenas e médias empresas.  O computador que entra na empresa pode cuidar das tarefas repetitivas, enquanto as ações criativas devem ser executadas pelos trabalhadores, livres para sonhar e realizar seus sonhos, em prol da melhoria de qualidade de vida na sociedade pós-industrial. 
Nas organizações, não é somente os gerentes que pensam e são capazes, os empregados da base também são pessoas criativas, que pensam e geram soluções inéditas para resolver problemas ocasionais e complexos da organização. Os trabalhadores mais cultos e especializados devem atuar mais livremente no plano das estratégias, criando soluções inovadoras para um mercado altamente competitivo e globalizado deste mundo moderno. Infelizmente, as máquinas e sistemas engessados, a padronização o excesso da divisão de trabalho de 100 anos, valorizados nos tempos do Fordismo e do Taylorismo, hoje, ainda funcionam em muitas organizações como instrumentos de controle e de limitações. 
O exercício da criatividade se revela por meio da capacidade de observação e de síntese apurada, da energia psíquica e particular inclinação para produzir e escrever coisas inusitadas. O ser humano é por natureza criativo, mas para isso é preciso que esteja desimpedido de qualquer tipo de preocupação ou de pressão de qualquer natureza, tanto no ambiente familiar quanto no trabalho e, ao mesmo tempo, ter incentivos. Muitas pessoas não investem em novas idéias devido às frustrações, pela falta de apoio de seus chefes, e assim desistem e se acomodam nas tarefas de rotinas ou então se cansam e mudam de organização, em busca da liberdade e autonomia. 
Com a transformação do perfil da força de trabalho, poucas empresas atualmente conseguem oferecer um ambiente voltado para a criatividade. Isso se ela usa as técnicas da burocracia, impondo regras a uma força de trabalho já escolarizada, culta e autônoma. Os processos criativos requerem um novo tipo de liderança, que seja participativa e carismática, renovada e reinventada para criar estímulos e condições de prazer e afetivo dentro e fora dos locais de trabalho.  As lideranças devem tirar o melhor de cada empregado, provocando a paixão e motivação que levem ao encontro dos objetivos da companhia. O clima de uma empresa reflete a cultura implantada nela, onde deve existir o entusiasmo, o otimismo e a alegria nos grupos, nas lideranças. A harmonia deve está sempre presente, convergindo para uma visão transformadora que culmine para a prática constante e rotineira da criatividade na empresa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário